sexta-feira, 6 de maio de 2016

Maximilian Kolbe descubre quien domina a los Masones (son los Judíos)

Fray Maximiliano Maria Kolbe no es como la mayoría del mundo se lo imagina: como un cura que se ofreció para salvar la vida de un judío en un "Campo de Concentración", lo cual los herejes modernistas de la Secta del Vaticano II presentan para justificar el Holocuento judío...No, no señores; Fray Maximiliano fue un cura santo (a pesar de que su "beatificación" y su "canonización" son invalidas ya que las realizaron los papas Pablo VI y Juan Pablo II) que lucho contra la masonería y la judería en sus escritos de la "Milicia de la Inmaculada" que el mismo había fundado. En uno de estos famosos escritos Fray Maximiliano nos revela (a nosotros y a los masones) quienes controlan la Masonería, quien dirige su agenda, sus intereses...

En este vídeo lo explica detalladamente


quinta-feira, 5 de maio de 2016

SOBRE A OBEDIÊNCIA AO PAPA - (Excerto da Encíclica Sapientiae Christianae, de Leão XIII)



Tratando-se de determinar os limites da obediência, ninguém creia que basta obedecer à autoridade dos prelados e, principalmente, do Pontífice Romano no que toca aos dogmas, quando não se puder rejeitar com pertinácia sem cometer crime de heresia. Nem tampouco basta admitir com sincera firmeza os ensinamentos que a Igreja, ainda que não estejam definidos com solene declaração, propõe com seu ordinário e universal magistério como revelados por Deus, os quais ordena o Concílio Vaticano ( I ) que sejam cridos com fé católica e divina, além disso, é um dos deveres dos cristãos deixar-se reger e governar pela autoridade e direção dos bispos e, antes de tudo, pela Sé Apostólica. Vê-se facilmente a razoabilidade desta conveniência, pois o contido na divina revelação, uma parte se refere a Deus e a outra ao mesmo homem e as coisas necessárias para alcançar a sua salvação. Pois bem, nestas duas ordens de coisas, isto é, quanto ao que se deve crer e ao que se deve fazer, prescreve a Igreja por direito divino, e, na Igreja, o Sumo Pontífice. E a este, por virtude de sua autoridade, compete julgar as coisas contidas nos ensinamentos divinos, e que doutrinas concordam com eles e quais deles se afastam; e, do mesmo modo, assinalar as coisas boas e as más: o que se deve fazer ou deixar de fazer para conseguir a salvação eterna, pois de outro modo não seria o Papa intérprete infalível dos ensinamentos de Deus nem guia no caminho da vida humana.

(Excerto da Encíclica Sapientiae Christianae, de Leão XIII)

Fonte:
http://diario-de-um-catolico.blogspot.com.br/

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Vídeo da Catequese e fotos da Santa Missa de Santa Catarina de Sena, em Betim/MG.

Catequese com o Pe. Cardozo após a S. Missa do dia 30 de abril 2.016, dia de Santa Catarina de Sena. na Missão Sagrada Família em Betim/MG-Brasil. Estamos tentando recuperar o sermão onde o padre tratou das 5 razões porque não seguimos a D. Williamson.


Nesta catequese o padre tratará de:

* Adoração ao SS. Sacramento;

* Viagem ao México;

* Maria Valtorta e o Mosteiro da Santa Cruz/RJ-Brasil;

* Padres saídos da USML;

* “O tempo das estruturas já se foram”?

* “Milagres fora da Igreja”?

* Recomendações de autores não-católicos, por D. Williamson;

* Retratações de Dom Antônio de Castro Mayer e de Dom Lefebvre;
       * Ir a Roma?
























Fonte:http://missaosagradafamilia.blogspot.com.br

terça-feira, 3 de maio de 2016

Plano maçônico para a destruição da Santa Missa.


A destruição da Santa Missa
O plano maçônico para a destruição da Santa Missa em 33 pontos
1 – Retirar de uma vez por todas São Miguel, protetor da Igreja católica, de todas as orações dentro e fora da Santa Missa. Retirar os estatutos, afirmando que eles desviam da adoração de Cristo.
2 – Retirar os exercícios penitenciais da quaresma, como a abstinência de carne na sexta-feira e também o jejum; impedir qualquer ato de abnegação. Em seu lugar devem ser favorecidos os atos de alegria, de felicidade e de amor pelo próximo. Digam: “Cristo já mereceu o Paraíso por nós“.
Digam a todos que eles devem se preocupar seriamente com sua saúde. Encorajem o consumo de carne, sobretudo de carne de porco. 
3 – Encarreguem os pastores protestantes de reexaminar a Santa Missa e dessacralizá-la. Semeiem dúvidas sobre a Presença Real de Jesus Cristo na Eucaristia e confirmem que a Eucaristia – em melhor união de pensamento com os protestantes – é somente pão e vinho, entendida como símbolo. 
Disseminem os protestantes nos seminários e escolas. Encorajem o ecumenismo como via rumo à unidade. Acusem aquele que acredita na Presença Real como subversivo e desobediente à Igreja.4 – Proíbam a liturgia latina da Santa Missa, a adoração e os cantos, pois eles comunicam um sentimento de mistério e de deferência. Apresentem-nos como encantamentos. Assim os homens pararão de considerar os padres como pessoas de inteligência superior e de respeitá-los como portadores dos mistérios divinos. 
5 – Encorajem as mulheres a não se cobrirem com véu na igreja. Os cabelos são sensuais. Tomem as mulheres como leitoras e façam com que elas reivindiquem o direito ao sacerdócio. Apresentem a questão como uma ideia democrática.
Fundem um movimento de libertação da mulher. Quem entrar na igreja deve se vestir de qualquer jeito para aí se sentir como em casa. Isso enfraquecerá a importância da Missa.

domingo, 1 de maio de 2016

FESTA DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO



São José Operário
Século I
Padroeiro dos trabalhadores


É só traçar um paralelo entre a vida cheia de sacrifícios de são José, que trabalhou a vida toda para ver Nosso Senhor Jesus Cristo, dar a vida pela humanidade, e a luta dos trabalhadores do mundo todo, pleiteando respeito a seus direitos mínimos, para entender os motivos que levaram o papa Pio XII a instituir a festa de "São José Trabalhador", em 1955, na mesma data em que se comemora o dia do trabalho em quase todo o planeta.
 
São José é o modelo ideal do operário. Sustentou sua família durante toda a vida com o trabalho de suas próprias mãos, cumpriu sempre seus deveres para com a comunidade, ensinou ao Filho de Deus a profissão de carpinteiro e, dessa maneira suada e laboriosa, permitiu que as profecias se cumprissem e seu povo fosse salvo, assim como toda a humanidade.
 
Proclamando São José protetor dos trabalhadores, a Igreja quis demonstrar que está ao lado deles, os mais oprimidos, dando-lhes como patrono o mais exemplar dos seres humanos, aquele que aceitou ser o pai adotivo de Deus feito homem, mesmo sabendo o que poderia acontecer à sua família.

José lutou pelos direitos da vida do ser humano e, agora, coloca-se ombro a ombro na luta pelos direitos humanos dos trabalhadores do mundo, por meio dos membros da Igreja que aumentam as fileiras dos que defendem os operários e seu direito a uma vida digna.


 
São José, que na Bíblia é reconhecido como um homem justo, é quem revela com sua vida que o Deus que trabalha sem cessar na santificação de Suas obras, é o mais desejoso de trabalhos santificados: “Seja qual for o vosso trabalho, fazei-o de boa vontade, como para o Senhor, e não para os homens, cientes de que recebereis do Senhor a herança como recompensa… O Senhor é Cristo” (Col 3,23-24).