Para todos aqueles neo-cons na Igreja Novus Ordo que ainda titubeavam sobre as repetidas afirmações que se opõe a converter não-católicos ao catolicismo, o "papa" Jorge Bergoglio reiterou mais uma vez sua posição, dessa vez numa conversa que teve com o protestante Brian Stiller, que é Embaixador Global da World Evangelical Alliance ("Aliança Evangélica Mundial").
Stiller visitou Francisco no Vaticano em Junho de 2014 e publicou uma postagem no blog a respeito desse encontro, intitulado "Lunch with the Pope" ("Almoço com o papa"), em 9 de Julho. Há duas passagens salientes no relato de Stiller digno de nota:
"Nós conversamos a respeito dos cristãos marginalizados, pressionados sob o peso do poder do governo ou da presença majoritária de outras fés. Ele escutou e então me contou uma história fantástica. Em seus anos dentro e fora de Roma, ele se tornou amigo de um pastor de uma igreja pentecostal em Roma. No tempo apropriado, ele veio a aprender que a igreja e o pastor sentiram o poder e a presença da Igreja Católica, com sua pesada presença, obstruindo seu desejo de crescer e ser uma testemunha. "Assim", ele disse, "agora em Julho eu pregarei nessa igreja em um domingo e ofereço desculpas da minha igreja pelo dano que foi trazido a sua congregação."
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É justo questionar que tipo de Igreja Católica nós como evangélicos queremos ver. No almoço, eu perguntei ao Papa Francisco o que seu coração era para o evangelismo. Ele sorriu, sabendo o que estava por trás da minha pergunta. Seu comentário foi: "Não me interesso em converter evangélicos ao catolicismo. Eu quero que o povo encontre Jesus em sua própria comunidade. Há tantas doutrinas que nós nunca concordaremos. Não vamos gastar nosso tempo nisso. Em vez disso, vamos nos ocupar em mostrar o amor de Jesus." (Obviamente, Evangélicos evangelizam Católicos e Católicos fazem o mesmo conosco. Porém, essa discussão nós suscitaremos numa outra oportunidade)
(Brian C. Stiller, "Lunch with the Pope", Dispatches from the Global Village, 9 de Julho de 2014; grifos nossos)
Assim, nessa passagem, Francisco é citada dizendo que ele se desculpará com uma congregação protestante pela "presença opressiva" da Igreja Católica em Roma, que aparentemente conteve a influência da seita herética e obstruiu seus esforços para recrutar mais gente. Fazendo isso, Francisco novamente demonstra que não é um Católico, porque ele somente pode fazer isso sob a suposição que religiões e denominações não-católicas têm um direito de existir e de pregar seus falsos ensinamentos e recrutar novos aderentes, que é, uma heresia completa (veja a Encíclica Mirari Vos do Papa Gregório XVI e a Encíclica Quanta Cura do Papa Pio IX).
Na segunda passagem, Francisco novamente exibe sua muito apreciada candura quando declara explicitamente: "Não me interesso em converter evangélicos ao catolicismo". Sim, nós tínhamos uma desconfiança que ele não estava para começar uma nova Cruzada em qualquer tempo. Essa admissão aberta de sua parte demonstra que, como apontamos antes, Francisco têm fala ambígua, porque também ele é gravado dizendo que devemos constantemente "pregar o Evangelho" - obviamente, então, ele é tanto um mentiroso, quanto o seu Evangelho é completamente diferente daquele que realmente é. Visto por qualquer ângulo, ele está claramente abdicando de seu primeiro dever (supondo hipoteticamente que fosse ele de fato um papa), que é trazer as pessoas à Verdadeira Fé e, com isso, à salvação (cf. Mt. 28, 19-20). Ele é um herético que ajuda o corpo mas destrói a alma (cf. Mt. 10, 28).
O modernista Jorge Bergoglio, então, continua: " Eu quero que as pessoas encontrem Jesus em sua própria comunidade." Bem, isso não é nada demais considerando que, tempos atrás, Francisco estava dizendo que você pode encontrar Cristo fora da Igreja, uma verdadeira afronta ao dogma Extra Ecclesiam Nulla Salus ("Fora da Igreja não há Salvação").
Há uma perfeita explicação para Bergoglio. Ele é um modernista, e modernistas amam incerteza, contradição e ambigüidade, enquanto que Católicos enaltecem clareza, consistência e certeza. Para Bergoglio, todos os protestantes, anglicanos e ortodoxos são também parte da Igreja, como já declarado por ele. Francisco declarou ainda: "Há tantas doutrinas que nós nunca concordaremos. Não vamos gastar nosso tempo nisso." Essa declaração é escandalosa e digna de nota por duas considerações.
(1) Ela contradiz, sem rodeios, as diretrizes dada pelo Papa Pio XII em 1949, de acordo com a qual nenhum jota da verdade Católica deve ser negado, minimizado ou disfarçado ao se discutir matérias religiosas com protestantes; Em acréscimo, ela contradiz o ensinamento do Papa Pio XII em 1944:
"...E mais: que nem sob pretexto de alimentar a concórdia é lícito dissimular um dogma sequer; com efeito, como adverte o patriarca de Alexandria, 'desejar a paz é o maior e principal bem... mas por este motivo não se pode desprezar a virtude de piedade para com Cristo'. Pelo que, não conduz à suspirada volta dos filhos errantes à fé legítima e reta em Cristo, aquele caminho e método que propõe apenas os pontos de doutrina em que combinam todas ou pelo menos a maior parte das comunidades que ostentam o nome cristão; mas antes aquele que põe como fundamento da concórdia e consenso dos fiéis cristãos, todas e íntegras, as verdades divinamente reveladas."(2) Não é a afirmação de Francisco que nunca concordará com "tantas doutrinas" dirigidas contrariamente a todos os esforços ecumênicos do Vaticano, que têm concordâncias doutrinárias e "unidade" como seu objetivo declarado?
(Papa Pio XII, Encíclica Orientalis Ecclesiae, grifos nossos)
Claramente, temos um modernista em ação aqui, e daquele que ama ouvir a si mesmo falar. Toda essa confusão começa a fazer sentido, embora, quando você perceba que o Sr. Bergoglio não é um Católico. Essa é a chave da compreensão de tudo. Sua missão é confundir as pessoas, difundir o erro e destruir o Catolicismo sob a guisa de ser "misericordioso" e "humilde".
Uma religião sem dogma, uma religião que brota do coração orgulhoso do homem, que acha que Deus sempre lhe deve alguma, do homem que vive acomodado na seita onde se sente mais à vontade para fazer seus caprichos sem buscar a verdade.
ResponderExcluirSerá que Bergoglio é o anticristo profetizado em La Salete?
Não só ele. Mas também os seus antecessores desde João XIII. Bergoglio apenas esta continuando o serviço modernista e diabólico
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