terça-feira, 23 de novembro de 2021

Murmurações


 

Queixumes e lamúrias não aliviam dores; ao contrário, duplicam-nas, pois me fazem colocar meus desejos em coisas que nem posso alcançar. Revesti-vos, revesti-vos de Jesus Cristo[Rm 13, 14], forte escudo que nenhum demônio e nenhuma criatura conseguirão tirar da vossa vontade.


[…]Tal pessoa começa a alegrar-se nas injúrias, maus tratos e ofensas e nada mais deseja senão configurar-se com Cristo na cruz. Nele, pôs seu amor e toda preocupação; alegra-se na proporção dos sofrimentos; [Carta 5, p.25].


A doença purifica o ser humano pelo pecado mortal cometido

Quero que sejais um soldado! Quero que, por Cristo, não rejeiteis a dureza da doença; Pensai como é grande a graça divina que, durante a doença, refreia os vícios e pecados, possíveis quando se tem saúde. 


A enfermidade desconta e purifica quanto aos pecados cometidos. Na doença, por um sofrimento passageiro, Deus misericordiosamente se satisfaz quanto a um castigo eterno, merecido. [Carta 5, p.26].


- Santa Catarina de Sena

Fonte: Dies Iraf

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Calendário Litúrgico 2022


 Muitos se perguntam qual motivo leva os católicos que vivem nos círculos tradicionais a buscarem um calendário que parece, à primeira vista, mais complicado e distante no tempo e da nossa realidade. 

A resposta é clara.  O sentido comum dos fiéis percebe cada vez mais o que a História testifica: a fúria dos reformadores modernistas da liturgia os fez, desde muito antes da invenção da nova mis-

sa, criar uma influência maligna sobre as rubricas da liturgia que haviam acabado de ser compiladas e unificadas por São Pio X.

Essas mudanças litúrgicas em estágio inicial evoluíram até as reformas mais brutais dos livros de 1962 e 1965, que preparam uma suave transição na atmosfera da revolução conciliar para a nova missa. 

Não é raro muitos católicos não entenderem o motivo de, mesmo nas missas tradicionais, determinados santos terem sido suprimidos, oitavas de grandes festas de santos terem desaparecido e outras tantas mitigações e simplificações.

Por outro lado, vemos uma tentativa crescente de correntes ditas tradicionalistas de conciliar cada vez mais a liturgia tridentina com o novus ordo missae, misturando assim as novas legislações canônicas com o antigo rito. 

Essas disposições parecem abrir ainda mais o abismo existente na crise da Igreja, criando mais confusão dentro do caos litúrgico que toca a fé e a moral criado pelos deformadores modernistas, 

tendo como ápice a nova missa, o novo catecismo e o novo Código de Direito Canônico.

A resposta católica nesse momento é a que sempre fizeram os grandes restauradores da Igreja em momentos de crise: deixar o solo arenoso e incerto tocado pelos modernistas e voltar à integridade da perfeição litúrgica da Igreja, tendo assim a perfeita sintonia entre a Missa tradicional, o Código de Direito Canônico de 1917 e o Catecismo católico.


Peça já o seu!


Contato: Senhora Fabiana ( 17 98143-7701)

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