segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Calendário Litúrgico 2022


 Muitos se perguntam qual motivo leva os católicos que vivem nos círculos tradicionais a buscarem um calendário que parece, à primeira vista, mais complicado e distante no tempo e da nossa realidade. 

A resposta é clara.  O sentido comum dos fiéis percebe cada vez mais o que a História testifica: a fúria dos reformadores modernistas da liturgia os fez, desde muito antes da invenção da nova mis-

sa, criar uma influência maligna sobre as rubricas da liturgia que haviam acabado de ser compiladas e unificadas por São Pio X.

Essas mudanças litúrgicas em estágio inicial evoluíram até as reformas mais brutais dos livros de 1962 e 1965, que preparam uma suave transição na atmosfera da revolução conciliar para a nova missa. 

Não é raro muitos católicos não entenderem o motivo de, mesmo nas missas tradicionais, determinados santos terem sido suprimidos, oitavas de grandes festas de santos terem desaparecido e outras tantas mitigações e simplificações.

Por outro lado, vemos uma tentativa crescente de correntes ditas tradicionalistas de conciliar cada vez mais a liturgia tridentina com o novus ordo missae, misturando assim as novas legislações canônicas com o antigo rito. 

Essas disposições parecem abrir ainda mais o abismo existente na crise da Igreja, criando mais confusão dentro do caos litúrgico que toca a fé e a moral criado pelos deformadores modernistas, 

tendo como ápice a nova missa, o novo catecismo e o novo Código de Direito Canônico.

A resposta católica nesse momento é a que sempre fizeram os grandes restauradores da Igreja em momentos de crise: deixar o solo arenoso e incerto tocado pelos modernistas e voltar à integridade da perfeição litúrgica da Igreja, tendo assim a perfeita sintonia entre a Missa tradicional, o Código de Direito Canônico de 1917 e o Catecismo católico.


Peça já o seu!


Contato: Senhora Fabiana ( 17 98143-7701)

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