Muitos se perguntam qual motivo leva os católicos que vivem nos círculos tradicionais a buscarem um calendário que parece, à primeira vista, mais complicado e distante no tempo e da nossa realidade.
A resposta é clara. O sentido comum dos fiéis percebe cada vez mais o que a História testifica: a fúria dos reformadores modernistas da liturgia os fez, desde muito antes da invenção da nova mis-
sa, criar uma influência maligna sobre as rubricas da liturgia que haviam acabado de ser compiladas e unificadas por São Pio X.
Essas mudanças litúrgicas em estágio inicial evoluíram até as reformas mais brutais dos livros de 1962 e 1965, que preparam uma suave transição na atmosfera da revolução conciliar para a nova missa.
Não é raro muitos católicos não entenderem o motivo de, mesmo nas missas tradicionais, determinados santos terem sido suprimidos, oitavas de grandes festas de santos terem desaparecido e outras tantas mitigações e simplificações.
Por outro lado, vemos uma tentativa crescente de correntes ditas tradicionalistas de conciliar cada vez mais a liturgia tridentina com o novus ordo missae, misturando assim as novas legislações canônicas com o antigo rito.
Essas disposições parecem abrir ainda mais o abismo existente na crise da Igreja, criando mais confusão dentro do caos litúrgico que toca a fé e a moral criado pelos deformadores modernistas,
tendo como ápice a nova missa, o novo catecismo e o novo Código de Direito Canônico.
A resposta católica nesse momento é a que sempre fizeram os grandes restauradores da Igreja em momentos de crise: deixar o solo arenoso e incerto tocado pelos modernistas e voltar à integridade da perfeição litúrgica da Igreja, tendo assim a perfeita sintonia entre a Missa tradicional, o Código de Direito Canônico de 1917 e o Catecismo católico.
Peça já o seu!
Contato: Senhora Fabiana ( 17 98143-7701)
https://instagram.com/tesourosdaimaculada?utm_medium=copy_link
Nenhum comentário:
Postar um comentário