O Halloween é uma festa pagã, na qual os homens, esquecidos de Deus, resolvem prestar culto aos demônios.
Tenho lido por aí, nos blogs, alguns católicos e até "tradicionalistas", que, na verdade, o Halloween é uma festa católica que quis acabar com o paganismo... E blá, blá, blá. Sei, e... então, Papai Noel existe também! ;)
Cuidado, almas cristã, com os falsos profetas, pois, na era moderna, podem ter blog também! Ou conta no Instagram...
Em resumo, seria algo assim: no século V, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro, com a festa de Samhain, o Ano novo céltico. O Halloween marcava o fim oficial do verão e o início do ano novo. Celebrava também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en (que deriva da expressão "All Hallows Eve", ou "Noite de Todos os Santos" - o que pode levar alguma alma ingenua ao engano).
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo ano seguinte. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Eles também acreditavam em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos. Como os vivos não queriam ser possuídos - e por óbvias razões - na noite do dia 31 de outubro apagavam as tochas e fogueiras de suas casa para que estas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam pelo bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir. Os Romanos que dominaram a região acabaram por adotar, a princípio, as práticas célticas, mas, no primeiro século depois de Cristo, as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu País passava, e passou ser conhecido como o Dia das Bruxas.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo ano seguinte. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Eles também acreditavam em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos. Como os vivos não queriam ser possuídos - e por óbvias razões - na noite do dia 31 de outubro apagavam as tochas e fogueiras de suas casa para que estas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam pelo bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir. Os Romanos que dominaram a região acabaram por adotar, a princípio, as práticas célticas, mas, no primeiro século depois de Cristo, as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu País passava, e passou ser conhecido como o Dia das Bruxas.
Os brasileiros haviam permanecido alheios a esta festa, seja por se tratar de uma festa de uma (in)cultura estrangeira que não tem rigorosamente nada a ver com a (in)cultura brasileira, seja por ser um povo de maioria CATÓLICA. Mas, ultimamente, esta "moda" tem se espalhado pelo mundo, graças à globalização e, particularmente no Brasil, graças à miséria intelectual do brasileiro médio, que imita o que há de pior nas outras (in)culturas, o que há de mais pobre e, neste caso, demoníaco. Absorve-se uma nova festa sem ao menos conhecer sua origem e significado. Como macacos que imitam, sem raciocinar.
A desculpa mais simples é que a origem não importa e que, hoje, a festa é apenas diversão, sem conotações religiosas.
Apenas diversão.
E, assim, os pais ensinam os filhos a gostar de uma festa que é verdadeiramente um culto a Satanás.
E o que mais espanta é que se trata também de pais supostamente católicos.
Já se sabe de casos em que salões paroquias das igrejas brasileiras estão recebendo estes festejos pagãos, assim como já acontece com as 'discotecas de Jesus', os 'retiros de Carnaval, o 'baile cristão' (sic) etc.
O QUE A BÍBLIA DIZ:
Sobre o culto ao medo: II Timóteo 1:7
Sobre um dia especial do mal: Salmos 118:24
O que Deus pensa dessa prática e seus praticantes: Deut. 18:9-14; Isaías 8:19; Levíticos 19:26,31; 20: 6-8; 20:27
No Novo Testamento: Galátas 5: 19-21; Apocalipse 21:8, 22:15; Romanos 12:2; I João 4:4; Efésios 6:12; I Pedro 5:8-9; II Corínthios 2:11
Deuteronômio: 18:10-12a:
"Não permitam que se ache alguém entre vocês que queimem em sacrifício o seu filho ou sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique a magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria, ou façam encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos. O Senhor tem repugnância por quem pratica estas coisas".
Ao bom entendedor, meia palavra basta.
Católicos brasileiros aproveitem este dia, que é de vigília à Festa de Todos os Santos, para rezar e se preparar para a data que nos lembra nosso destino final neste exílio: 2 de novembro.
Fonte: http://farfalline.blogspot.com/
Fonte: http://farfalline.blogspot.com/
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