O pecado mortal faz perder a graça de Deus e sujeita o pecador à condenação eterna.
O pecado venial é comparado a uma doença, o pecado mortal é comparado à morte.
É mais grave pecar por obras do que por palavras, e mais grave pecar por palavras do que por pensamentos.
Todo o pecado contra o próximo é também contra Deus.
Todos os pecados podem ser perdoados nesta vida, quanto à culpa e quanto à pena, mas para obter o perdão de qualquer pecado é preciso que se perca totalmente o afecto ao pecado.
Nenhum pecado mortal pode ser perdoado sem que o sejam todos, porque todos os mortais são conexos na aversão a Deus.
«Se dissermos que não temos pecado algum, nós mesmos nos enganamos e a verdade não está em nós» (Ep. I S. Jo. I, 8).
O pecado é o máximo mal que o homem pode fazer a si mesmo. O homem que peca mortalmente fica de tal modo escravizado ao seu pecado que, enquanto está em pecado, nada faz que mereça recompensa celeste e, morrendo em pecado mortal, não pode ter vida eterna no Céu.
Há sete pecados mortais, que são chamados capitais, porque são a cabeça ou a fonte de que procedem outros, e são:
* soberba,
* avareza,
* luxúria,
* ira,
* gula,
* inveja,
* preguiça
Os principais meios de evitar o pecado são:
* a oração,
* a meditação e a consideração das conseqüências do pecado,
* a frequência dos sacramentos da Confissão e da Comunhão,
* os exercícios de piedade,
* o espírito e a prática da mortificação,
* a fugida das ocasiões do pecado,
* a vigilância sobre os sentidos e sobre a vontade, sem cujo consentimento não há pecado.
𝐷𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑜𝑢𝑡𝑟𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑡𝑜𝑙𝑖𝑐𝑎
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