sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Jesus está no chão!


Abaixo disponibilizamos um vídeo dramaticamente claro que demonstra o que ocorre de fato quando o cristão-católico comunga com as mãos, umas das práticas instauradas pelo Concílio Vaticano II sob o pretexto de higiene: partículas do sacratíssimo corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo ficam retidas nas mãos ou caem no chão por inanição do ministro. Ao final, uma demonstração clara não deixa dúvidas do que de fato se passa todos os dias nas paróquias do mundo inteiro: completo descaso para com o Corpo vivo de Cristo.




Trecho extraído do site do Apostolado Católico Arauto da Verdade©, disponível no link: http://www.arautoveritatis.com/2012/07/jesus-esta-no-chao.html#ixzz2CQA8iqSR
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cano II sob o pretexto de higiene: partículas do sacratíssimo corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo ficam retidas nas mãos ou caem no chão por inanição do ministro. Ao final, uma demonstração clara não deixa dúvidas do que de fato se passa todos os dias nas paróquias do mundo inteiro: completo descaso para com o Corpo vivo de Cristo.

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Monumento maçônico construído em homenagem a Paulo VI no Sacro Monte di Varese, na Lombardia, Itália.
A homenagem dos maçons ao Concílio. “O Vaticano II ensinou aos crentes o valor do diálogo como método que torna possível o encontro entre os homens, para além de todo credo ou filiação; a se sentirem parte de uma comunidade em movimento. A nós, laicos, ensinou a reconhecer a humanidade da Igreja. Depois de 50 anos, esta mensagem de paz, de concórdia e de fraternidade entre todos os homens está mais viva do que nunca e é necessária para reagir à crise de valores que ameaça o nosso mundo moderno”, disse Gustavo Raffi, grão-mestre do Grande Oriente da Itália, ao recordar o aniversário da abertura dos trabalhos do Concílio Vaticano II. 
“O Concílio — afirmou — obrigou os homens da Igreja a encarar a sociedade no momento em que ela se estava abrindo à modernidade. Entre os resultados, uma nova concepção de uma instituição que corria o risco de permanecer fechada na torre de marfim da doutrina e que, no entanto, decidiu abrir as portas aos homens. É triste ter que constatar que atualmente este grande impulso para uma visão mais humana da Igreja tenha sido substituído com um enfoque dogmático, por uma atitude fechada”, enfatizou. “A Maçonaria, há séculos, ensina a enxergar mais além dos horizontes dos dogmas e das diferenças — explicou Raffi –, abrindo o coração ao encontro com o outro, com uma nova disposição de conhecimento e de respeito.
Esperamos que a Igreja volte a se abrir ao mundo, inspirando-se justamente nesta breve e corajosa primavera que representa o Concílio Vaticano (II) e no exemplo, frequentemente esquecido, do Papa Montini, para que aceite dialogar, sem preconceitos, com todos os homens de boa vontade”. A história das relações entre a Igreja e a maçonaria está marcada por momentos de enormes fechamentos, fases de abertura e de diálogo. O problema se encontra nas questões mais delicadas que afetam a Igreja. Trata-se de uma história pouco conhecida, cheia de condenações pontifícias (sobretudo nos séculos XVIII e XIX), mas também com momentos contraditórios no século XX. O primeiro pronunciamento Papal sobre a maçonaria se deve a Clemente XII, que, em 28 de abril de 1738 (a 21 anos do nascimento oficial do grupo), promulgou a bula “In eminenti”, com a qual declarou a incompatibilidade entre a Igreja e a maçonaria. A partir de então, se desenvolveu um percurso altamente problemático ao longo da história.


Trecho extraído do site do Apostolado Católico Arauto da Verdade©, disponível no link: http://www.arautoveritatis.com/2012/10/maconaria-reconhecendo-os-meritos-do.html#ixzz2CQAdRr30
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Abaixo disponibilizamos um vídeo dramaticamente claro que demonstra o que ocorre de fato quando o cristão-católico comunga com as mãos, umas das práticas instauradas pelo Concílio Vaticano II sob o pretexto de higiene: partículas do sacratíssimo corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo ficam retidas nas mãos ou caem no chão por inanição do ministro. Ao final, uma demonstração clara não deixa dúvidas do que de fato se passa todos os dias nas paróquias do mundo inteiro: completo descaso para com o Corpo vivo de Cristo.



 

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