terça-feira, 23 de abril de 2013
POSIÇÃO SEDEVACANTISTA E O "JULGAR O PAPA"
Há quem diga que o sedevacantismo é uma loucura, que o sedevacantismo é cismático, que o sedevacantismo é um pensamento mágico, enfim, relutam simplesmente em julgar os fatos como eles são, relutam em enxergar uma realidade que salta aos olhos, e preferem acreditar em simulacros, guiando-se pelas aparências.
Em verdade, o sedevacantismo é a única alternativa viável e corente para o verdadeiro católico. Não se trata aqui de julgar formalmente um papa, mas de julgar os fatos da maneira como se apresentam. Quando eu presencio um estupro, eu não preciso julgar formalmente o estuprador, até porque tal atribuição é do Estado.
Mas eu posso reconhecê-lo como um estuprador por ter testemunhado suas ações. De forma semelhante se dá com um papa. Se um papa é herético, eu não preciso nem posso julgá-lo formalmente como um herético, já que tal prerrogativa é da Igreja e de um futuro e legítimo papa.
Mas eu posso reconhecê-lo como um herético à luz dos fatos que se apresentam. Se o critério é o de um julgamento formal ilidir qualquer tipo de julgamento, não poderemos mais julgar o que quer que seja e recairemos num formalismo absurdo e até mesmo contrário ao que todos os profetas e santos nos ensinaram através da Bíblia e da tradição.
Se o parâmetro de julgamento for de autoridade e competência, não poderemos ter capacidade de julgar nem concursos de miss... Entretanto, autoridade e competência são requisitos de forma, não de matéria. Para se fazer julgamentos materiais tais requisitos são irrelevantes.
Remeto o leitor a dois artigos de Richard Joseph Michael Ibrany para melhor compreender o assunto:
O ensinamento cristão a respeito de julgar e não julgar e Julgando e sentenciando um papa pecador. A objeção dos papólatras é o de tomar o papa como um santo infalível em tudo e, por conta disso, são necessárias uma obediência servil e cega, e complacência com todos os seus atos, sejam eles errôneos e pecaminosos ou não.
Eu pergunto: isso é ser verdadeiramente católico? Não me parece que isso seja genuína liberdade. Pelo contrário, acreditar que o papa seja impecável e infalível em tudo é escravidão mental. Isso nunca foi nem nunca será catolicismo, mas papolatria.
Quem nomeia os cardeais é o papa. Foi João Paulo II quem nomeou esse cardeal canalha e imoral, mas Bento XVI o mantém no posto. Assim, é simplesmente inconcebível que um papa, um verdadeiro papa, testemunhe passivamente um clero se atolar na imoralidade e na heresia. Mais provável é conceber que num clero de ratos, o seu líder seja o rato mais proeminente.
Bento XVI no mínimo peca mortalmente pela sua omissão, ao manter um cardeal moralmente corrupto em seu posto, pois o que este homem fez, ao nomear um homossexual no conselho paroquial, é um verdadeiro escândalo. Nenhum homossexual peca inconscientemente.
O tal "cardeal" chega a afirmar que o legítimo matrimônio pode demandar ensinamento (em "talvez porque 'não lhes foi apresentado ou ensinado como uma possibilidade genuína'"), o que é um absurdo, considerando que o matrimônio provém da lei natural.
É absurdo conjeturar que um homossexual, e o pior, um homossexual que coabita com outro, esteja ali na Igreja para pedir ajuda. Trata-se do mais autêntico cinismo.
Eu não duvido que este "cardeal" seja mais um homossexual infiltrado no clero. Ao manter este cardeal no posto, Bento XVI é cúmplice de seu pecado. O pior de tudo é que os católicos de hoje (assim-chamados "católicos") são de uma tibieza fora do comum, pois encaram tudo isso com a mais absoluta normalidade.
Continuarão indo às missas aos domingos e rezando em comunhão com ratos. Esta, enfim, é a igreja do Vaticano II. Uma Anti-Igreja, na realidade. Um simulacro de Igreja com um simulacro de clero e de papa para enganar os tíbios católicos que neles depositam integral confiança. O lugar mais fundo do inferno certamente está reservado para estes ratos traidores e modernistas do clero.
Foto:Google
Fonte:http://cumexapostolatusofficio.blogspot.com.br
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário