Madre Teresa de Calcutá: uma farsa

Madre Teresa e João Paulo II: duas das maiores farsas produzidas pelo Vaticano II

Madre Teresa de Calcutá foi “beatificada” pelo antipapa João Paulo II e pode ser “canonizada” logo. Não é exagero declarar que Madre Teresa de Calcutá foi uma das maiores apóstatas da história. Depois que João Paulo organizou seu encontro idólatra interreligioso de orações em Assis em 1986, onde, entre outras abominações, o Dalai Lama colocou uma estátua budista no topo do Tabernáculo, Madre Teresa referiu-se ao dia como “o mais belo presente de Deus” (Time Magazine, 10 de Nov. 1986).

Um livro lançado, “Tudo começa pela oração”, meditações de Madre Teresa sobre a vida espiritual para pessoas de todas as fés, também mostra completa rejeição de Madre Teresa da fé católica e a necessidade de Cristo para a salvação. No prólogo, Anthony Stern cita um de seus mais famosos enunciados, que revela o espírito demoníaco do trabalho de Madre Teresa:

“Eu sempre disse que nós deveríamos ajudar um hindu a se tornar um melhor hindu, um muçulmano a se tornar um melhor muçulmano, um católico a se tornar um melhor católico.”

Isso é apostasia de Jesus Cristo e da fé católica. Madre Teresa também declarou:

“Alguns chamam-no de Ishavara, alguns chamam-no de Allah, alguns chamam de Deus, mas nós temos que reconhecer que é Ele quem nos fez para coisas maiores: amar e ser amado. O que importa é que nós amamos. Nós não podemos amar sem oração, e assim não importa a religião que nós somos, nós devemos rezar juntos.” (citado por Marian Horvat, “What About the Orthodoxy of Mother Theresa?”)

Os falsos deuses das religiões não-cristãs são demônios (I Cor. 10, 20; Sl 95, 5), conforme 2000 anos de tradição católica tem ensinado. Assim, em resumo, Madre Teresa acreditava que Deus (a Santíssima Trindade) e demônios (os falsos deuses dos pagãos) são uma só coisa. Ela é uma candidata perfeita à canonização, não é? Madre Teresa manifestou sua aprovação à adoração de demônios e religiões dos demônios (religiões não-cristãs) consistentemente, como a seguinte passagem aponta.

“Isso não é um enunciado isolado tomado for a do contexto. É um dos muitos testemunhos indicando que a atitude geral de Madre Teresa ao credo que um homem professava…. Stern relata o seguinte incidente como um outro exemplo de seu espírito ecumênico em ação: Uma vez, quando Madre Teresa estava cuidando de um budista moribundo, um visitante ouviu seu murmúrio, ‘Você diz uma oração em sua religião, e eu direi uma oração como eu conheço. Juntos nós diremos essa oração e seremos algo belo para Deus (Prólogo, Tudo começa pela oração).’” (Marian T. Horvat, “What About the Orthodoxy of Mother Theresa?”)

Em “Madre Teresa, Uma Biografia Ilustrada”, por Joanna Hurley, nós lemos o seguinte na página 68 a respeito da Ordem de Madre Teresa, As Missionárias da Caridade:

“Uma ordem católica, As Missionárias da Caridade é todavia ecumênica em seu trabalho. As freiras enterram os mortos que elas cuidaram de acordo com os ritos da religião de cada um, e elas observam feriados [de outras religiões] junto com aqueles da Igreja. Eis um grupo de jovens freiras que ajudam crianças inteligentes para Divali, o Festival das Luzes na Índia.” (Courage Books, 1997)

Senhoras e Senhores, isso significa que as freiras da ordem de Madre Teresa não somente aprovavam, mas realmente participavam de ritos pagãos de religiões não-cristãs. Isso é satânico! Na página 68 do livro, há uma figura das freiras da ordem de Madre Teresa iluminando os diamantes para o festival Hindu de Divali e elas têm gigantescos sorrisos em suas faces! Isso é pecado contra a fé do pior tipo; além disso, é religião do Anticristo – onde o homem (e sua preferência pessoal por falsas religiões) substitui Jesus Cristo.

Um amigo nosso do Canadá recentemente chamou a Superior lá de um dos conventos de Madre Teresa. Nosso amigo disse, “Como Madre Teresa nunca tentou converter ninguém?” A “Madre Superior” respondeu: “É o princípio do respeito pela pessoa humana respeitar sua religião.” “Madre Superior” contou a nosso amigo que esses não-católicos estão indo ao céu mesmo se eles rejeitam Cristo, já que eles são “boas pessoas”, pelo que interessa, segundo ela. Isso significa que o homem e sua escolha de religião seja maior e mais importante do que Cristo. Realmente significa que o homem é Deus; é, portanto, o evangelho do Anticristo, e Madre Teresa foi seu principal falso profeta e exemplar (fora o antipapa João Paulo II), que cobriu-a de apostasia em obras puramente naturais que deram-na a aparência de verdadeira caridade, quando em verdade ela não tinha nenhuma.

Papa Pio XI, Mortalium Animos (#9), 6 de Jan. de 1928: “… o fundamento da caridade é a pura e inviolada fé…”

Hebreus 11, 6- “Sem fé é impossível agradar a Deus.”

Papa São Pio X, Editae Saepe (#28), 26 de Maio de 1910: “Como uma material do fato, porém, obras boas meramente naturais são somente uma falsificação da virtude na medida em que não são nem permanente nem suficientes para a salvação.”

Madre Teresa alimentou e vestiu os corpos de muitas pessoas, mas ela deixou almas famintas pelo que elas mais precisavam: Nosso Senhor Jesus Cristo. Ela privou essas almas da única coisa que realmente importava, e por isso não foi sua verdadeira amiga, mas sua inimiga.

Lucas 12, 4-5: “[Jesus disse] Digo-vos a vós, meus amigos: não tenhais medo daqueles que matam o corpo e depois disto nada mais podem fazer. Mostrar-vos-ei a quem deveis temer: temei àquele que, depois de matar, tem poder de lançar no inferno; sim, eu vo-lo digo: temei a este.”

João 17, 3- “Ora, a vida eterna consiste em que conheçam a ti, um só Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo que enviaste.”

João 8, 23-24:“… porque, se não crerdes o que eu sou, morrereis no vosso pecado.”

I João 5, 11-12: “E o testemunho é este: Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. Quem possui o Filho possui a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.”

Eu trouxe esse assunto porque é bem provável que a apóstata Madre Teresa seja canonizada, que exemplificou alguns dos piores indiferentismos religiosos de quaisquer dos membros da seita do Vaticano II.

Assim, o que os “traditionalistas” sob o antipapa João Paulo II farão então? Eles realmente a aceitam como uma “santa”? Se eles estão desejando acreditar que Madre Teresa é uma santa, que promoveu e participou de falsas religiões satânicas, então eles poderiam igualmente admitir que eles pensam que a Igreja de Cristo seja igual a igreja do Anticristo, na medida em que eles estariam honrando como uma santa glorificada alguém que exemplificou e creu na doutrina do Anticristo até dizer chega. Verdadeiramente, eles poderiam bem aceitar o Dalai Lama como um santo ou o fundador da igreja de Satã.

Ou talvez quando Madre Teresa for “canonizada”, os falsos tradicionalistas adotarão a mesma heresia da SSPX, corretamente condenada pelos santos e doutores como “pecado” e “heresia”, que simplesmente rejeita a infalibilidade das “canonizações”?

Ou talvez eles acordarão e perceberão que Roma perdeu a fé e se tornou o assento do Anticristo (Nossa Senhora de La Salette) e quebrar a comunhão com o antipapa Bento XVI e sua seita falsificada do Vaticano II, e perceber que ele não tem qualquer autoridade para canonizar porque ele não é papa?

Papa Pio IX, Concílio Vaticano I, Sessão 4, Cap. 4, ex cathedra:

“Assim, esse dom da verdade e uma fé nunca vacilante foi divinamente conferida sob Pedro e seus sucessores em sua cadeira ….”

Papa Pio IX, Concílio Vaticano I, Sessão 4, Cap. 4, ex cathedra:

“… para essa Santa Sé … onde a fé não pode experimentar falha.”

Papa Pio IX, Concílio Vaticano I, Sessão 4, Cap. 4, ex cathedra:

“… sabendo muito bem que a Sé de São Pedro sempre permanence sem distúrbio por qualquer erro, de acordo com a promessa divina de noss Senhor o Salvador fez ao chefe de Seus discípulos: ‘mas eu roguei por ti, para que a tua confiança não desfaleça; e tu, por tua vez, confirma os teus irmãos. (Lc. 22, 32).’”

Papa Pio IX, Concílio Vaticano I, Sessão 4, Cap. 4, ex cathedra:

“…. Na Sé Apostólica a religião católicao sempre foi preservada incorrupta, e a santa doutrina celebrada.’”

São Afonso de Liguori, Os Grandes Meios da Salvação e Perfeição, 1759, p. 23:“Supor que a Igreja pode errar na canonização é um pecado, ou uma heresia, de acordo com São Boaventura, São Bellarmino e outros; ou pelo menos próximo à porta da heresia, de acordo com Suarez, Azorius, Gotti, etc.; porque o Soberano Pontífice, de acordo com São Tomás, é guiado pela infalível influência do Espírito Santo de um modo especial quando canoniza santos.”