Em 6 de Janeiro de 1928 o Papa Pio XI publicou a Encíclica Mortalium Animos. Este texto oficial da Igreja não é uma longa dissertação teórica, mas um documento conciso, rápido, vigoroso, de uma límpida clareza, sobre a Igreja Católica diante das outras religiões ditas cristãs, todo ele impregnado de um santo zelo pelas almas, de uma paternal solicitude em proteger os católicos dos erros difundidos do falso ecumenismo. Não há alma católica que leia estas páginas sem sentir vibrar o coração de amor pela Santa Madre Igreja, de desejo de repudiar todo erro que ameaça a nossa Fé, de buscar outros ensinamentos santos e decisivos que alimentam a Fé e fazem crescer a Caridade em nossos corações. A íntegra desse texto pode ser encontrada em www.capela.org.br/magisterio.htm ou na Revista Permanência, nº 210-211, de Maio-Junho de 1986. Dentro do contexto do nosso trabalho, transcreveremos as passagens que mostram claramente o quanto a orientação e os mandamentos da Igreja moderna e ecumênica estão em total oposição ao que a Igreja ensinou até às vésperas de Vaticano II.
Encíclica Ut Unum Sint - João Paulo II
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Encíclica Mortalium Animos - Pio XI
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(os discípulos do Senhor) são convidados pela força sempre jovem do Evangelho a reconhecerem juntos, com sincera e total objetividade, os erros cometidos e os fatores contingentes que estiveram na origem de suas deploráveis separações. Nº 2
A Igreja Católica reconhece e confessa as fraquezas de seus filhos. Nº 3
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Ai! Os filhos afastaram-se da casa paterna; todavia ela não foi feita em pedaços e nem foi destruída por isso, uma vez que estava arrimada na perene proteção de Deus. Retornem pois, eles, ao Pai comum que, esquecido das injúrias antes gravadas à fogo contra a Sé apostólica, recebe-los-á com o máximo amor. Nº 64
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Como é possível permanecer divididos se, pelo Batismo fomos imersos na morte do Senhor...? A divisão contradiz abertamente a vontade de Cristo, e é escândalo para o mundo, como também prejudica a santíssima causa da pregação do Evangelho à toda criatura. Nº 6
Comentário da CNBB:
O texto de Jo, 17, 20-23, traz um questionamento fundamental para todas as igrejas cristãs. Os cristãos precisam estar unidos, diz Jesus, para que o mundo creia. De fato, foi percebendo isso que nasceu, no meio dos missionários protestantes, o movimento ecumênico.
Nossa Igreja entrou depois no movimento ecumênico, e hoje pede aos católicos do mundo inteiro que ajudem a mudar esta história triste, que oferece ao mundo, o espetáculo dos cristãos que se desconhecem, que se enfrentam, em vez de se apresentarem claramente como irmãos que se respeitam e se querem bem. (Comentário pag. 13-14)
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Entretanto, quando se trata de promover a unidade entre todos os cristãos, alguns são enganados mais facilmente por uma certa disfarçada aparência do que seja reto.
Acaso não é justo e de acordo com o dever - costumam repetir à miude - que todos os que invocam o nome de Cristo, abstenham-se de recriminações mútuas, e sejam finalmente unidos por mútua Caridade?
Acaso alguém ousaria afirmar que ama a Cristo se, na medida de suas forças não procura realizar as coisas que Ele desejou, Ele que rogou ao Pai para que os seus discípulos fossem “um” (Jo.17,21)? Acaso não quis o mesmo Cristo que seus discípulos fossem identificados por este como que sinal e fossem por ele distinguidos dos demais, a saber, se mutuamente se amassem: “Todos conhecerão que sois meus discípulos nisto: se tiverdes amor um pelo outro”? (Jo. 13,35)
Na verdade, sob os atrativos e os afagos destas palavras, oculta-se um gravíssimo erro, pelo qual são totalmente destruídos os fundamentos da fé. Nº 8 a 11
Advertidos pois, pela consciência do dever apostólico, para que não permitamos que o rebanho do Senhor seja envolvido pela novidade dessas falácias, convocamos, Veneráveis irmãos, o vosso empenho, na precaução contra este mal. Nº 15-16
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Temos uma certa comunhão, embora imperfeita, com outras Igrejas, porque há elementos de santificação e de verdade presentes nelas. (Comentário, pag. 41)
As Igrejas e comunidades separadas, embora creiamos que tenham defeitos, de forma alguma estão despojadas de sentido e de significação no mistério da salvação, pois o Espírito de Cristo não recusa servir-se delas como meios de salvação cuja virtude deriva da própria plenitude de graça e verdade confiada à Igreja Católica Nº 10
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Acreditamos pois que os que afirmam serem cristãos não possam faze-lo sem crer que uma certa Igreja, e uma só, foi fundada por Cristo. Mas, se se indaga além disso, qual deva ser ela pela vontade do seu autor, já não estão todos em consenso. Assim, p. ex., bem muitos destes negam a necessidade da Igreja de Cristo ser visível e perceptível, pelo menos na medida em que deva aparecer como um corpo único de fiéis, concorde em uma só e mesma doutrina, sob um só Magistério e um só regime. Mas, pelo contrário, julgam que a Igreja perceptível e visível é uma Federação de várias comunidades cristãs, embora aderente, cada uma delas, a doutrinas opostas entre si. (nº 21-22)
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Justificados no Batismo pela Fé, (os membros das comunidades cristãs não-católicas) são incorporados à Cristo, e por isso, com direito se honram com o nome de cristãos e são justamente reconhecidos pelos filhos da Igreja Católica como irmãos no Senhor. Nº13 Também não poucas ações sagradas da religião cristã são celebradas entre os nossos irmãos separados. Por vários modos, conforme a condição de cada Igreja ou comunidade, estas ações podem realmente produzir a vida da graça... Nº 13
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Por isto costumam realizar por si mesmos convenções, assembléias e pregações, com não medíocre freqüência de ouvintes, e para elas convocam, para debates, promiscuamente a todos: pagãos de todas as espécies, fiéis de Cristo, os que infelizmente se afastaram de Cristo e os que obstinada e pertinazmente contradizem à sua natureza divina e a seu legado.
Sem dúvida esses esforços não podem, de nenhum modo, ser aprovados pelos católicos, pois eles se fundamentam na falsa opinião dos que julgam que quaisquer religiões são mais ou menos boas e louváveis...
Erram e estão enganados, portanto os que possuem esta opinião: pervertendo o conceito da verdadeira religião, eles repudiam-na e gradualmente inclinam-se para o chamado Naturalismo e para o Ateísmo. Daí segue-se claramente que quem concorda com os que pensam e empreendem tais coisas, afasta-se inteiramente da Religião divinamente revelada. Nº 5,6 e 7
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Os não-católicos não são todos falsos cristãos, nem as suas comunidades deixam de merecer o nome de Igreja. Lá Deus também se manifesta, de muitas formas a única Igreja de Cristo está presente lá. (Comentário, pag.42)
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Portanto, dado que o Corpo Místico de Cristo, isto é, a Igreja, é um só (1Cor.12,12), compacto e conexo (Ef.4,15), à semelhança do seu corpo físico, seria ineptia e estultice afirmar alguém que ele pode constar de membros desunidos e separados: quem pois não estiver unido com ele não é membro seu nem está unido à cabeça, Cristo. (cf. Ef. 5,30; 1,22)
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Não somos proprietários exclusivos da graça.
(Comentário, pag. 42)
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Escutem a Lactâncio (Div. Inst. 4,30) clamando amiúde: «Só...a Igreja Católica é a que retém o verdadeiro culto. Aqui está a fonte da verdade, este é o domicílio da Fé, este é o Templo de Deus: se algum não entrar por ele ou se alguém dele sair, está fora da esperança da vida e salvação. Nº 66
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O ecumenismo, o movimento à favor da unidade dos cristãos, não é só uma espécie de apêndice, que se vem juntar à atividade tradicional da Igreja. Pelo contrário, pertence organicamente à sua vida e sua ação, devendo permeá-la no seu todo. Nº 20
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Ninguém ignora que o próprio João vetou inteiramente até mesmo manter relações com os que professavam de forma não íntegra e incorrupta a doutrina de Cristo: “se alguém vem a vós e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem digais a ele uma saudação” (2Jo,X). Pelo que, como a Caridade se apóia na Fé íntegra e sincera, como que em um fundamento, então é necessário unir os discípulos de Cristo pela unidade de Fé como no vínculo principal. Nº 47-48
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Se os cristãos, apesar das suas divisões, souberem unir-se cada vez mais em oração comum ao redor de Cristo, crescerá sua consciência de como é reduzido o que os divide, em comparação com aquilo que os une. Nº 22
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Assim sendo, é manifestamente claro que a Santa Sé, não pode, de modo algum, participar de suas assembléias e que, aos católicos, de nenhum modo é lícito aprovar ou contribuir para estas iniciativas: se o fizerem, concederão autoridade a uma falsa religião cristã, sobremaneira alheia à única Igreja de Cristo. Nº 38
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É motivo de alegria lembrar que os ministros católicos podem, em determinados casos particulares, administrar os sacramentos da Eucaristia, da Penitência, da Unção dos Enfermos a outros cristãos que não estão em plena comunhão com a Igreja Católica, mas que desejam ardentemente recebe-los, os pedem livremente e manifestam a fé que a Igreja Católica professa nesses sacramentos. Reciprocamente, em determinados casos e para circunstâncias particulares, os católicos podem recorrer, para os mesmos sacramentos, aos ministros daquelas Igrejas onde eles são válidos. Nº 46
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E de que modo pedimos que participem de um só e mesmo Conselho homens que se distanciam por sentenças contrárias como (...) os que adoram Cristo realmente presente na Santíssima Eucaristia, por aquela admirável conversão do pão e do vinho que se chama transubstanciação, e os que afirmam que somente pela fé ou por símbolo e em virtude do sacramento aí está presente o corpo de Cristo?
Como os que reconhecem nela [na Eucaristia] a natureza do sacrifício e a natureza do sacramento, e os que dizem que ela não é senão a memória ou comemoração da ceia do Senhor? Nº 50
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Nós, enquanto Igreja Católica, estamos conscientes de ter recebido muito do testemunho, da procura, e até mesmo da maneira como foram sublinhados e vividos pelas outras Igrejas e comunidades eclesiais, certos bens cristãos comuns. Nº 87
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Ocorre-nos dever esclarecer e afastar aqui uma certa opinião falsa da qual parece depender toda esta questão: (...) que a Igreja é, por si mesma, por natureza, dividida em parte, isto é, que ela consta de muitas igrejas, as quais ainda separadas, embora possuam alguns capítulos comuns de doutrina, discordam todavia nos demais. Que cada uma delas possui os mesmos direitos.
Assim sendo, é manifestamente claro que a Santa Sé, não pode, de modo algum, participar de suas assembléias e que, aos católicos, de nenhum modo é lícito aprovar ou contribuir para esta iniciativas: se o fizerem concederão autoridade a uma falsa religião cristã, sobremaneira alheia à única Igreja de Cristo. Nº 27, 30, 38
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Estou convicto de ter a este propósito [o exercício do Primado de Pedro] uma responsabilidade particular, sobretudo quando constato a aspiração ecumênica da maior parte das comunidades cristãs, e quando ouço a solicitação que me é dirigida para encontrar uma forma do exercício do primado que, sem renunciar de modo algum ao que é essencial de sua missão, se abra uma situação nova... Nº 95
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Por isto, todos os que são verdadeiramente de Cristo consagram, por exemplo, ao Mistério da Augusta Trindade a mesma fé que possuem em relação ao Dogma da Mãe de Deus concebida sem a mancha original, e não possuem igualmente uma fé diferente com relação à Encarnação do Senhor e ao Magistério Infalível do Pontífice Romano, no sentido definido pelo Concílio Ecumênico do Vaticano (primeiro, 1870). Nº 53
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A NOVA RELIGIÃO ECUMENICA:
Eles dizem: não queremos a linguagem e as verdades de antigamente: «Celebrar Cristo [sic] e seu jubileu não é simplesmente repetir a compreensão de Cristo que outros tiveram no passado ou expressar a fé em Cristo unicamente com as fórmulas de ontem»[29]
Tudo o que acabamos de ver nos mostra a gravidade da situação. A guerra vai a todo vapor, e nós não nos damos bem conta disso. Achamos que eles ainda são católicos, que o Papa é “conservador”, etc.
Prestem atenção: a heresia atual segue uma linha diferente de todas as outras heresias. Ela partiu de uma praxis, de uma vivência nova da religião Católica, introduzida no mundo inteiro com Vaticano II, que introduziu uma série de práticas novas: Missa nova, Catecismo novo, Bíblia ecumênica nova, rituais dos sacramentos, Código de Direito Canônico. Durante vinte anos, era proibido discutir teoricamente essas modificações. Toda a vida católica tradicional foi destruída a golpes de picareta. Nos anos 70 os padres e bispos pareciam loucos enfurecidos.
Enquanto isso, a linguagem ia sendo modificada, imperceptivelmente. A palavra Fé mudou de significado, sem que os católicos se dessem conta. O mesmo para os termos que citei no início: evangelização, testemunho, serviço, Cristo, Igreja, etc.
Hoje, a alma dos fiéis já está maculada, modificada, visceralmente envenenada por essa linguagem protestante, covardemente escondida na ambigüidade dos termos. Não somente eles já rezam, assistem à Missa, falam como protestantes (bíblia, Cristo salva, amor, etc.) mas já pensam como tal. Era, então hora, dos chefes estabelecerem um Código de doutrina, uma teoria. Não haveria mais o perigo da reação dos católicos, como sempre aconteceu ao longo da história. Eles estão hipnotizados, robotizados, globalizados. É o fim! Não há exagero, não há uma vírgula inventada, ou nascida da minha cabeça. Tudo está dito por eles.
Mas, atenção: nem tudo está realizado! Eles continuam trabalhando com os mesmos métodos.
O Papa assinala na sua encíclica alguns obstáculos que precisam ainda ser vencidos. São cinco:
- As relações entre a Bíblia e a Tradição como norma da Fé
- A Eucaristia
- O Sacramento da Ordem
- A autoridade do Papa, o Magistério da Igreja
- A relação dos cristãos com a Virgem Maria.
Nas realizações práticas, eles já foram há muito superados. Ou será ilusão nossa o abandono total da Tradição como norma da fé? Não falam eles da bíblia como Lutero falava? Sola Scriptura!
Hoje eles voltam a falar em Tradição, mas uma Tradição viva, ou seja, evolutiva.
E Nossa Senhora, não foi completamente abandonada até poucos anos atrás? O Terço não foi jogado fora, considerado como piedade ultrapassada? E quantos cartazes nós vimos nas portas das igrejas, dizendo que Maria era uma mulher como outra qualquer?
Hoje eles voltam a falar em Nossa Senhora, mas como testemunho, serviço, conversão. Leiam o que os santos disseram de Nossa Senhora, um São Bernardo, São Luiz Grignon de Monfort, e verão a diferença. Chega a dar vergonha, a maneira como falam da nossa Mãe Santíssima.
Mas os outros três obstáculos já estão em plena fase de protestantização. São os obstáculos ligados ao Sacramento da Ordem: a Eucaristia, o Sacerdócio e o Papado. A presença real de Jesus na hóstia consagrada, realizada pelo sacerdote e só por ele; o poder sacerdotal, recebido na ordenação, que confere ao padre o poder de celebrar a Santa Missa, de consagrar a Sagrada Hóstia, de abençoar, de pregar; e o poder supremo do Vigário de Cristo, definido como dogma no 1º Concílio do Vaticano, em 1870.
Ora, a linguagem empregada hoje para tratar do padre, do bispo, do Papa, fala sempre desse serviço, função, anúncio, etc. Eles estão preparando as almas, com doses homeopáticas, para que os fiéis, como carneirinhos, percam as noções básicas do catolicismo sobre o sacerdócio e sobre o poder Papal, como perderam sobre a Fé e a Igreja. As hóstias consagradas já não são objeto de adoração, são postas nas mãos, vendidas para missas negras, recolocadas nas caixas junto às hóstias não consagradas, etc. Na prática, os padres já vivem como os pastores, sem batina, forçando cada vez mais a quebra do celibato, de vida mundana. Homens casados já são ordenados diáconos. Um pastor protestante foi ordenado padre sem renunciar ao protestantismo. Na prática, o Papa se iguala aos chefes das falsas igrejas, trata com eles de igual para igual. Considera as orações desses homens de mesmo valor das suas. Considera que os santos que ele canoniza vivem em comunhão com “santos” das outras igrejas. E vão falando de serviço, e vão falando de evangelização (escondendo a realidade que é a apostasia de uma evangelização feita pelos Apóstolos e levada a termo pela Igreja).
De modo que, em pouco tempo, eles estarão escrevendo encíclicas sobre o culto comum entre católicos e protestantes, entre católicos e ortodoxos (já existem acordos nesse sentido).
O que devemos fazer?
«No nosso lugar e na medida das nossas forças, devemos procurar preservar e transmitir a fé e a caridade da Igreja.
Para esta transmissão da fé, é necessário denunciar tudo que pode corrompe-la.
Para preservar a Caridade é preciso que os católicos sejam fervorosos na sua vida espiritual, vivendo habitualmente na graça santificante de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Tendo trabalhado assim, não devemos achar que poderemos consertar a situação da Igreja, enquanto as autoridades continuarem em seus sonhos ecumênicos suicidas».[30]
Nossa convicção de católico, nossa Fé integral em tudo o que nos ensina a Santa Madre Igreja há dois mil anos, essa Caridade, que é o amor de Deus soprando e aquecendo nossos corações deve iluminar decididamente nossas almas: o que eles estão fazendo é a destruição pura e simples de tudo o que é Católico. Uma nova religião do dogma ecumênico, uma religião mundialista e filantrópica. Nossa atitude só pode ser uma, ditada por São João, na sua 2ª epístola: não receber em sua casa (em sua alma), não saudar na rua. Pela Fé católica, pela verdade de Deus, transmitida pela Igreja, devemos antes morrer que vê-la esvaziar-se na ambiguidade protestante e modernista. É esse o exemplo deixado por Jesus Cristo, pelos Apóstolos, pelos mártires, por todos os santos do Paraíso. Com eles sim, estamos unidos, pois viveram e morreram pela Verdade de Deus, pelo nome Católico. Com Moisés, sim, mas com o Moisés que apareceu ao lado de Jesus, no dia da Transfiguração, servo e amigo de Cristo, e não com um Moisés símbolo de um judaismo que recusou o Messias e o entregou à morte. O Sinai passou, o Sinai não é lugar santo do Cristianismo. Nosso Sinai é Roma, são as sete colinas da Cidade Santa, que um dia ainda brilhará como Sede da Verdade.
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