Dossiê Sobre a Reforma Litúrgica, ideallizada e Patrocinada pela Maçonaria e levada a cabo por seus perfidos membros.
Vale a pena lembrar a Nota 1 da primeira parte do Artigo O desaparecimento da Igreja Católica - Parte I
Já
em função no tempo de João XXIII, Bugnini e suas reformas encontraram
a oposição do presidente da Comissão para a Liturgia, cardeal Gaetano
Cicognani. Reclamou disso a João XXIII que, chamando seu secretário
de estado, cardeal Amleto Cicognani, irmão de Gaetano, ordenou-lhe que
não voltasse à sua presença sem o documento de aprovação das mudanças
assinado. Este impôs ao irmão mais velho a "vontade do papa" e obteve
a assinatura contra consciência do velho Cardeal, que angustiado
morreu 4 dias depois. Foi assim que o exame se concluiu com a completa
devastação da Santa Missa.
E este resultado é a prova irrefutável do que na verdade mirava o decreto conciliar "Sacrosanctum Conciliam", hipocritamente oculto no verbo "optat" com o qual esse impõe, não a revisão, que era sem motivo, desnecessária e absurda, do Rito Romano que depois de 399 anos de plena e legítima eficácia demonstrara seu poder espiritual, mas a sua pura e simples destruição através do outro "rito" chamado também "romano".
E este resultado é a prova irrefutável do que na verdade mirava o decreto conciliar "Sacrosanctum Conciliam", hipocritamente oculto no verbo "optat" com o qual esse impõe, não a revisão, que era sem motivo, desnecessária e absurda, do Rito Romano que depois de 399 anos de plena e legítima eficácia demonstrara seu poder espiritual, mas a sua pura e simples destruição através do outro "rito" chamado também "romano".
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