Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras e que a mesma denuncia
de maneira veemente o que não está em consonância com a Verdade, em latim Veritas. Todos os aspectos do cotidiano litúrgico não escapam ao domínios ótico das imagens, e para fraternal correção "Deo Gratias" também existem registros fotográficos.
Assim, após longa "garimpagem" em diversos meios pela internet, apresente-vos o trabalho final. Acima de tudo, essas fotos não são simples denúncias do produto final do CVII, outrossim, são provas de indignação à todos os membros do Clero que não reagem ante aos absurdos cometidos.
Faço minha as palavras do Santo Evangelho: "Veritatem cognoscetis et veritas liberabit vos. [Vulgata, S. João VIII, 32] - Conhecereis a verdade e ela vos libertará."
Assim, após longa "garimpagem" em diversos meios pela internet, apresente-vos o trabalho final. Acima de tudo, essas fotos não são simples denúncias do produto final do CVII, outrossim, são provas de indignação à todos os membros do Clero que não reagem ante aos absurdos cometidos.
Faço minha as palavras do Santo Evangelho: "Veritatem cognoscetis et veritas liberabit vos. [Vulgata, S. João VIII, 32] - Conhecereis a verdade e ela vos libertará."
Acima de tudo, tais imagens não
representam somente uma igreja - entenda-se fiéis - desvirtuada, adepta
de constantes protestantes; mais do que isso, é uma face estranha a
Igreja que reinou por 1960 anos, que foi uma Igreja Tradicional - uma
palavra que é indissociável da liturgia Católica - e ainda uma Igreja
voltada inteiramente para Jesus.
Não critico a instituição no todo,
pois a Igreja é a mais pura e a mais bela representante de Cristo na
terra, mas critico os movimentos internos que se rebelaram contra o
verdadeiro culto de Cristo e transformaram o ápice de nossa fé, a Santa
Missa, em atividade lúdica e perniciosa.
É preciso oração, muita oração, para que tudo volte a boa normalidade...
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