domingo, 29 de dezembro de 2013

O caráter pagão das lutas de MMA


 As lutas de MMA são anti-éticas e anti-estéticas

Sensação deste nosso século XXI são as lutas de MMA, UFC ou simplesmente “vale-tudo”, como usualmente costumam se denominar tais espetáculos.  A popularidade destas lutas cresce na mesma medida em que os valores cristãos são cauterizados no mundo Ocidental.

Nesses espetáculos nada se vê a não ser brutalidade e selvageria gratuitas, diante de um público extasiado pelo derramamento de sangue.  É a típica diversão que foge aos limites do bom senso e da moral.  Diferente do boxe e das tradicionais competições de lutas marciais, em que há um comedimento ético, nestes eventos os oponentes não se limitam a se agredir, mas beiram a letalidade até o momento em que a um dos dois é declarada a vitória.

É inevitável uma comparação às antigas lutas de gladiadores por todos os ingredientes citados, quais sejam: a popularidade, a diversão, o sangue, as apostas, com a única diferença que nas lutas de gladiadores invariavelmente acabariam em morte.  Nas lutas de MMA há apenas seqüelas que não são exploradas pela mídia, ávida pelo lucro.  No Brasil, a Rede Globo busca popularizar esses espetáculos, obedecendo fielmente à cartilha pão e circo ditada pelos nossos governos de esquerda.  Sendo pão o bolsa-família e circo a alienação produzida nesses espetáculos inadequadamente chamados de “desportivos”.

A história não se repete tal como uma roda.  É o mundo cristão que vem se atolando cada vez mais na aceitação de hábitos pagãos. É um sintoma de decadência moral da sociedade, com a substituição dos prazeres espirituais por deleites eminentemente materiais.

As lutas de MMA não são simplesmente brutalidade e selvageria, como também são espetáculos de muito mau gosto.  Ao contrário do boxe e das lutas marciais tradicionais, como por exemplo Karatê, Taekwondo e Kung Fu, que reúnem inquestionável beleza plástica, nestas lutas de MMA deparamo-nos com um espetáculo enfadonho e muito feio de homens se agarrando na lona de modo interminável, à procura de um golpe fatal.  Que beleza existe nisso?  As lutas de MMA são, pois, além de anti-éticas, anti-estéticas.

Mas se há crescente aceitação popular do MMA numa sociedade cada vez mais descristianizada, o que impede de no futuro serem ressuscitadas as antigas lutas de gladiadores, de uma maneira mais modernizada?  Se os valores éticos são alienados, se o valor da vida humana é cada vez mais relativizado com abortos e a eutanásia, por exemplo, o que impede que criminosos condenados, digamos, ou até homens livres venham a tomar parte de combates fatais homem a homem como outrora aconteceu em Roma?

A popularidade das lutas de MMA é notável, como também os gladiadores eram ovacionados pelo público.  Segundo o Historiador Douglas Barraqui, “alguns historiadores comparam o fanatismo pelo futebol na atualidade ao fanatismo pela luta entre gladiadores em Roma”.  Se os valores espirituais são deixados de lado, a glória material é colocada em seu lugar, e valores como fama e o dinheiro são entronizados.  Numa sociedade materialista isso é tudo, ainda que para Deus não signifique rigorosamente nada.  Pelo contrário, fama e dinheiro são pedras de tropeço para o homem no caminho da glória celestial.

O cristianismo não condena a violência.  Ele condena o abuso da violência.  Abuso significa “mau uso”; deturpação.  É o que permeia as lutas de MMA, por ferirem as virtudes cardeais de um cristão, sendo uma diversão típica de pagãos.

Sobre as antigas lutas, diziam os cristãos primitivos:

Mas, se me dizem que tomam os espetáculos como um tipo de jogo, a modo de passatempo, eu afirmo que não são prudentes aquelas cidades que tomam em sério os jogos. Não, já não são jogos essa cruel ambição de glória, que chega ao extremo da morte, também não a cobiça de vaidades, nem esses irracionais luxos e gastos sem sentido”. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

Tudo zelo na busca de glória e honra está morto em nós… Entre nós nunca se diz, vê ou escuta nada que tenha algo em comum com... as atrocidades da areia ou o exercício inútil do campo de luta livre. Por que se ofendem conosco se diferimos de vocês quanto a seus prazeres?” Tertuliano (197 d.C.)

Vocês (os cristãos) não assistem aos jogos desportivos. Não têm nenhum interesse nas diversões. Recusam os banquetes, e aborrecem os jogos sagrados… Desta maneira, se têm vocês sensatez ou Juizo algum, deixem de fixar-se nos céus e nos destinos e segredos do mundo.” Marco Minucio Félix, citando a um pagão antagonista (200 d.C.)

As lutas de gladiadores são preparadas para que o sangue alegre os desejos de olhos sem piedade…” Cipriano (250 d.C.)

Uma virtude cristã é a temperança.  Temperança significa equilíbrio.  É a moderação dos prazeres, da vontade e dos instintos. A temperança nos leva a usar os bens temporais na medida em que servem de meio para atingir os bens eternos. O prazer sensível não é mal, em si – o mal está na sua procura desordenada e desvinculada do nosso verdadeiro fim. Como consignado por Aristóteles na Ética a Nicômaco, “está na natureza dessas coisas [dos atos] o serem destruídas pela falta e pelo excesso” (L.II, 1104a 11), “a virtude deve ter o atributo de visar ao meio-termo” (L.II, 6, 1106b 15).

Assim, um cristão genuíno está munido de escrúpulos morais, e por isso deve abster-se de tais espetáculos, que são frutos da concupiscência típica do paganismo.  Esta, porém, é uma orientação pastoral de alguém que não consegue enxergar compatibilidade entre estas lutas e o cristianismo - assim como também na maior parte dos chamados "esportes radicais" - da mesma forma que nas obras da carne e nas obras do espírito. Fica a critério do cristão o julgamento e discernimento destas orientações.

Fonte:
http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O Inferno

Monsenhor de Ségur
INDÍCE

Prólogo
Se Existe Inferno
Há inferno: tem sido esta a crença de todos os povos em todos os tempos
Há inferno: o inferno não foi nem podia ser inventado  
Há inferno: Deus revelou-nos a existência dele
Se é certo que existe inferno, como é que nunca ninguém voltou de lá
O dr Raymundo Diocres
O religioso de S. Antonino
A meretriz de Nápoles
O amigo do conde Orloff
A senhora do bracelete de ouro
A prostituta de Roma
Porque é que tanta gente se esforça em negar a existência do inferno
Embora os mortos ressuscitassem muitas vezes, o ímpio não acreditaria no inferno
O que é o Inferno
Das ideias falsas e supersticiosas acerca do inferno
O inferno consiste, em segundo lugar, na grande pena de condenação
O inferno consiste em segundo lugar, na pena horrível do fogo
O fogo do inferno é sobrenatural e incompreensível
O P. Bussy e o mancebo libertino
Os três filhos dum velhusurário
Meus filhos, evitai o inferno!
O fogo do inferno é um fogo corporal
O fogo do inferno, ainda que é corporal, atormenta as almas
O capitão ajudante-mór de Saint-Cyr
A mão queimada de Foligno
O fogo do inferno é tenebroso (visão de Santa Tereza)
De outras penas muito grandes, que acompanham o sombrio fogo do inferno
Da Eternidade das Penas do Inferno
A eternidade das penas do inferno é uma verdade de férevelada
O inferno é necessariamente eterno, atenta a natureza da eternidade
Segunda razão da eternidade das penas: a falta de graça
Terceira razão da eternidade das penas: a perversidade da vontade dos condenados
Se é verdade que Deus é injusto punindo com penas eternas, faltas de um momento
Se sucede o mesmo com os pecados de fragilidade
Quais são os que trilham o caminho do inferno
Se podemos estar certos de que se condenou alguém que vimos morrer mal
Conclusões práticas
Sair imediatamente e a todo o custo, do estado de pecado mortal       
Evitar cuidadosamente as ocasiões perigosas e as ilusões
Assegurar a sua salvação eterna com uma vida seriamente cristã

~ * ~

BREVE
DIRIGIDO POR
Sua Santidade o Papa Pio IX ao Autor
__________
PIO IX, PAPA
Amado Filho, Saúde e Benção Apostólica. 
Nós vos felicitamos de todo o coração por não deixardes de seguir fielmente e com tanto proveito a vossa vocação de arauto do Evangelho. As vossas publicações são bem depressa espalhadas entre o povo por meio de milhares de exemplares.
Se os vossos escritos são tão procurados, é porque agradam; e se não tivessem o dom de atrair os espíritos, de penetrar até ao íntimo dos corações e de produzir neles os seus bené­ficos efeitos, não poderiam agradar.
Aproveitai, pois, a graça que Deus vos con­cedeu, continuai a trabalhar com ardor e a cum­prir vosso ministério de evangelização.
Quanto a Nós, vos prometemos fia parte de Deus uma grandiosa proteção para poderdes tra­zer ao caminho da salvação um número de almas cada vez mais considerável, e granjeardes deste modo uma magnífica coroa de glória.
Nesta expectativa, recebei, como penhor da proteção divina e dos outros dons do Senhor, a Benção Apostólica, que vos concedemos, muito amado Filho, com todo o afeto do Nosso cora­ção, para vos testemunhar a Nossa paternal benevolência.
Dado em Roma, junto de S. Pedro, aos 2 de Março de 1876, trigésimo ano do Nosso Ponti­ficado.
Pio IXPapa

~ * ~



Era em 1837. Dois alferes, ainda moços, que, há pouco, tinham saído de Saint-Cyr, visitavam os monumentos e raridades de Pa­ris. Entraram na igreja da Assunção, junto das Tulherias, e estacaram a observar os qua­dros, as pinturas e todas as obras artísticas daquele belo edifício. Nem sequer pensa­vam em orar.
Um deles viu ao pé de um confessionário um padre, ainda novo, com sobrepeliz, que adorava o SS. Sacramento.
— Olha para este padre, disse ao seu camarada; sem dúvida es­pera por alguém.
— Talvez por ti, respondeu o outro rindo-se.
— Por mim? Para que?
— Quem sabe? Talvez para te confessar.
— Para me confessar?! Pois bem, apostas que sou ca­paz de lá ir?
— Tu, ires confessar-te?! Ora! E pôs-se a rir, sacudindo os ombros.
— Apos­tas? repetiu o novo oficial, com um modo zombeteiro e decidido. Apostemos um bom jantar, acompanhado de uma garrafa de vinho de Champagne.
— Aceito a aposta do jantar e do vinho. Desafio-te a ires confessar-te.
Dito isto, o outro dirigiu-se ao padre e falou-lhe ao ouvido; este levantou-se, entrou no confessionário, enquanto o fingido penitente lançava para o seu camarada um olhar de vencedor, e ajoelhava como para confessar-se.
«Tem graça!», murmurou o outro; e assentou-se, para ver em que viria aquilo a parar. Esperou cinco minutos, dez minutos, um quarto de hora. «O que é que ele faz?, perguntava a si mesmo, com uma curiosidade quase impaciente. O que poderá ele ter dito todo este tempo?»
Enfim, o confessionário abriu-se, o padre saiu com o semblante animado e grave, e, depois de ter sondado o jovem militar, entrou na sacristia. O oficial levantou-se também, vermelho como a crista de um galo, puxando pelo bigode com ar um pouco dissimulado, e deu sinal ao seu amigo que o seguisse, afim de saírem da igreja.
«Que é isso?, disse este. O que foi que te aconteceu? Sabes que te demoraste quase vinte minutos com o padre? Palavra de honra, julguei por um momento que ias confessar-te deveras. Com efeito, ganhaste bem o teu jantar. Queres que seja esta tarde?
—Não, respondeu o outro com mau humor; hoje não. Qualquer dia nos veremos. Tenho que fazer e preciso de me retirar de ti.»
Apertando a mão de seu companheiro, afas­tou-se precipitadamente, de má catadura.
O que se teria passado, entre o alferes e o confessor? Ei-lo: Apenas o padre abriu a portinha do confessionário, conheceu, pelas maneiras do jovem oficial, que este ia ali, não para confessar-se, mas para fazer zombaria. Tinha ele ousado dizer-lhe, concluin­do não sei que frase: «A religião! con­fissão! Eu zombo de tudo isso!»
O padre era homem atilado. «Perdão, meu caro senhor, disse interrompendo-o com brandura; vejo que o que fazeis não é a sério. Deixemos de parte a confissão e con­versemos alguns instantes. Gosto muito dos militares, e, segundo me parece, vós sois um jovem bom e amável. Dizei-me: qual é a vossa graduação?» O oficial começava a conhecer que tinha cometido uma sandice. Contente por achar um meio de sair deste estado, respondeu cortesmente:
«— Sou apenas alferes. Saí ainda há pouco de Saint-Cyr.
— Alferes? E ficareis muito tempo alferes?
—Eu sei lá. Dois anos, ou três anos, quatro anos talvez.
—E depois?
—Depois passarei a tenente.
— E depois?
— Depois serei capitão.
—Capitão? em que idade se pode ser capitão?
— Se tiver fortuna, respondeu o oficial sorrindo, posso ser capitão aos vinte e oito ou vinte e nove anos.
— E depois?
— Oh! depois é difícil. Fica-se muito tempo capitão. Depois passa-se a major, em seguida a tenente-coronel, e depois a coronel.
 Muito bem! Aí estais vós coronel aos quarenta ou quarenta e dois anos de idade. E depois?
— Depois serei general de brigada e depois general de divisão.
— E depois?
— Depois não resta senão o grau de marechal; mas as minhas aspirações não chegam a tanto.
— Embora; mas não chegareis a casar-vos?
— Talvez chegue, talvez; mas será só quando for oficial superior.
— Pois bem! Então sereis casado, oficial superior, general de brigada, general de divisão o talvez até marechal de França, quem sabe? E depois, senhor?, acrescentou o padre com autoridade.
— Depois? depois? replicou o oficial, quase confuso. Oh! crede; não sei o que sucederá depois.
— Vede como isto é singular, disse então o sacerdote com um acento cada vez mais grave. Sabeis o que se passará até então e não sabeis o que depois sucederá. Pois bem, eu o sei e vou dizê-lo. Depois, senhor, morrereis. Apenas morrerdes, aparecereis diante de Deus para serdes julgado. Se continuardes a viver como até agora, sereis condenado e ireis arder eternamente no inferno. Eis-aqui o que depois sucederá!»
O mancebo, aterrado e enfastiado deste remate, parecia querer esquivar-se. «Um instante mais, senhor, continuou o padre. Tenho ainda algumas palavras a dizer-vos. Sois honrado, não é verdade? Pois bem, eu também o sou. Viestes aqui zombar de mim; deveis por isso dar-me uma reparação. Peço-a, exijo-a em nome da honra. Será além disso muito simples. Haveis de me afiançar que, por espaço de oito dias, de noite, antes de vos deitardes, posto de joelhos, direis em voz alta: «Um dia hei de morrer, mas rio-me disso. Depois da minha morte serei julgado, mas rio-me disso. Depois do meu julgamento serei condenado, mas rio-mo disso. Ireis arder eternamente no inferno, mas rio-me disso.» Direis isto; mas dais-me a vossa palavra de honra de que não haveis de faltar, não é verdade?»
O alferes, cada vez mais enfadado, querendo a todo o custo sair daquele embaraço, prometeu tudo e em seguida o bom padre despediu-o com bondade, acrescentando: «Não preciso, meu caro amigo, dizer que vos perdoo de todo o meu coração. Se tiverdes necessidade de mim, aqui me achareis sempre no meu posto. Não vos esqueçais da palavra dada.» Depois separaram-se, como vimos.
O novo oficial jantou só. Via-se que estava vexado. À noite, antes de se deitar, hesitou um pouco; mas tinha dado sua palavra de honra; não faltou ao prometido, «Morrerei, serei julgado; irei talvez para o inferno...» Não teve animo de acrescentar: «rio-me disso.»
Assim decorreram alguns dias. Sua penitência lembrava-lhe continuamente e parecia zunir-lhe aos ouvidos. A sua índole, como a das noventa e novo centésimas partes dos mancebos, tinha mais de dissipado que de mau. O oitavo dia não passou sem que o oficial voltasse, então desacompanhado, à igreja da Assunção. Confessou-se com contrição sincera, e saiu do confessionário com o rosto banhado de lágrimas e a alegria no coração.
Segundo alguém me certificou, ele foi depois um digno e fervoroso cristão. Foi a meditação do inferno que, com a graça de Deus, operou aquela mudança. Ora, o fruto que ela produziu no espirito deste novo oficial, porque o não produzirá no vosso, caro leitor?
É preciso, pois, meditar no inferno enquanto é tempo.
Cumpre pensar no inferno. É uma questão pessoal a sua existência, e, confessai-o, é profundamente temível. Aquela questão é proposta a cada um de nós; e, bom ou mau grado nosso, necessita de uma solução positiva.
Vamos pois, se quiserdes, examinar, breve mas rigorosamente, duas coisas: 1ª. se existe inferno; 2ª. o que é o inferno. Apelo aqui unicamente para a vossa fé e probidade.

Fonte:
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Devoção das Três Ave-Marias











Dizia Jesus: "Que aproveita ao homem ganhar todo o mundo se vem a perder a sua alma?..." E essas palavras repetiu reiteradamente S. Inácio, recordando que, de todos os negócios, o mais importante é o negócio da salvação.

   Quereis salvar-vos?... Sede devotos da Virgem Maria, porque sem a Sua mediação junto de Jesus, ninguém se salva. Pedi-lhe o Seu amparo, rezando todos os dias as TRÊS AVE-MARIAS, cuja breve e simples devoção revelou a mesma Mãe de Deus a Santa Matilde e deu a conhecer Santa Gertrudes, mostrando que sempre que os cristãos rezam as TRÊS AVE-MARIAS em honra dos privilégios que recebeu da Santíssima Trindade (o poder que lhe outorgou Deus-Pai, a sabedoria que lhe comunicou Deus-Filho, e a misericórdia com que a enriqueceu Deus Espírito Santo), outras tantas vezes, o poder, a sabedoria e o amor desbordam do Seu Imaculado Coração e vão inundar as almas dos que, desta maneira, a honram e invocam, os quais terão a Sua proteção durante a vida e a Sua especial assistência na hora da morte.

   Por isso S. Afonso de Ligório recomendou com insistência a devoção das TRÊS AVE-MARIAS; S. Leonardo de Porto Maurício pregou com fervor esta devoção, dizendo: "Oh! que santa prática de piedade! - É este um meio mui eficaz para assegurar a vossa salvação." E, por sua vez, o venerável servo de Deus, Luiz Maria Baudoin escreveu: "Rezai cada dia as TRÊS AVE-MARIAS; se sois fiéis em pagar a Maria este tributo, prometo-vos o Paraíso."
PRÁTICA PELA MANHÃ E À NOITE
REZAR ASSIM:

1º Maria, minha Mãe, Livrai-me de morrer em pecado mortal! Pelo Poder que vos concedeu o Pai Eterno.

Ave-Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.

2º Pela Sabedoria que vos concedeu o Filho.
Ave-Maria...

3º Pelo Amor que vos concedeu o Espírito Santo.
Ave-Maria...
(Indulgência parcial)

Propagai esta devoção, pois, "quem salva uma alma, tem a sua salva." (S. Agostinho)

Com licença eclesiástica. - Matrid, 11-2-957 - OFFO, S.L.

Fonte:
http://osegredodorosario.blogspot.com.br