domingo, 27 de outubro de 2019

Viva Cristo Rei!








A festa de Cristo Rei foi criada pelo papa Pio XI em 1925. Instituiu que fosse celebrada no último domingo de outubro. Agora, na reforma litúrgica passou ao último domingo do ano litúrgico como ponto de chegada de todo o mistério celebrado, para dar a entender que Ele é o fim para o qual se dirigem todas as coisas.

A criação desta festa tinha uma conotação política de grandiosidade. Quem, dos mais antigos, não foi da Cruzada Eucarística? Roupinha branca, fita amarela com cruz e dois traços azuis para os melhores. Qual era o comprimento? - Viva Cristo! – Rei! Este amor a Cristo Rei sustentou os cristãos na perseguição do México. Quantos mártires não entregaram a vida proclamando: Viva Cristo Rei! Quem sabe nos falte uma definição maior para o Reino de Cristo.

A oração da missa assim reza: “Deus que dispusestes restaurar todas as coisas em vosso Filho Amado, Rei do Universo, fazei que todas as criaturas, libertas da escravidão e servindo à vossa majestade vos glorifiquem eternamente”. Vejamos os termos: Rei do Universo, vossa majestade. Para este sentido endereça a primeira leitura: A glória do Filho do Homem - “Seu poder é poder eterno que não lhe será tirado e seu reino, um reino que não se dissolverá” (Dn l7,14). Cristo com sua morte e ressurreição foi feito o Senhor da Glória. Seu Reino não tem fim.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

A detestação dos pecados (coletânea de citações do Catecismo Romano)




  • Consiste a penitência interior em converter-nos a Deus de todo o coração; em aborrecer e odiar os pecados cometidos; em firmar-nos no determinado propósito de mudar de vida e corrigir os maus costumes: mas tudo isso na esperança de conseguirmos perdão da misericórdia divina. A esta penitência se associa, quase como companheira da detestação dos pecados, uma certa dor e tristeza, uma perturbação sensível a que muitos dão o nome de paixão.
  • Dela formularam os Padres do Concilio de Trento a seguinte definição; “Contrição é uma dor da alma, e uma detestação do pecado cometido, com o firme propósito de não tornar a pecar”.
  • Através desta definição, os fiéis hão de reconhecer que a essência da contrição não consiste apenas em deixar alguém de pecar, ou em decidir uma mudança de vida, ou até em começá-la realmente; mas, antes de tudo, em odiar e detestar os erros da vida passada.
  • Já que definimos a contrição como uma dor, cumpre advertir os fiéis não suponham que seja uma dor perceptível aos sentidos corporais. Pois a contrição é um ato da vontade. Santo Agostinho explicava que a dor (sensível) é uma companheira da penitência, mas não é a própria penitencia.
  • Todavia, os Padres do Concílio usaram da expressão “dor”, para designar a detestação e o ódio do pecado, Já porque assim lhe chamam as Sagradas Escrituras – por exemplo, nas palavras de David: “Até quando nutrirei dúvidas em minha alma, e dor em meu coração, durante o dia inteiro?”; já porque, da própria contrição, nasce uma dor na parte inferior da alma, sede da concupiscência.
  • Havia, pois, cabimento em se definir como dor a contrição, porque esta causa dor realmente.
  • Há muita propriedade em chamar contrição a detestação dos pecados, de que estamos tratando, porque o termo exprime, perfeitamente, a ação violenta dessa dor.
  • A força do arrependimento deve contundir e triturar os nossos corações, que a soberba deixou empedernidos. Por isso, a nenhuma outra dor se aplica essa designação, nem à dor que sentimos pela morte de pais ou filhos, ou por qualquer outra desgraça. E’ um termo privativo, para exprimir a dor que nos empolga, quando perdemos a graça de Deus e a inocência da alma. Sem embargo, existem ainda outras expressões para designar a detestação dos pecados. Chama-se também contrição do coração. Os Santos Padres chamavam-lhe também compunção do coração, e gostavam desse termo, ‘para intitular as obras que escreveram sobre a penitência. Pois, do mesmo modo que se cortam os tumores com um ferro, para que possa vazar o pus acumulada: assim também se cortam os corações com o escalpelo da contrição, para que possam eliminar o veneno mortal do pecado. Por essa mesma semelhança, o Profeta Joel considera a contrição como o ato de rasgar o coração: “Convertei-vos a Mim, de todo o vosso coração, com jejuns, com lágrimas, com lamentos. E rasgai os vossos corações”.
  • A dor pelos pecados deve ser suma e máxima, de maneira que se não possa conceber outra maior.
  • Se devemos amar a Deus sobre todas as coisas, devemos pela mesma razão detestar, acima de tudo, o que nos traz inimizade com Deus.
  • Demais, se Deus é o maior bem, entre todas as coisas dignas de serem amadas, o pecado é o maior mal entre todas as coisas que o homem deve odiar. Portanto, pela mesma razão que nos leva a reconhecer, em Deus, o objeto de um amor absoluto e soberano, devemos também tomar-nos de um ódio inexcedível contra o pecado.
  • Como, no sentir de São Bernardo, a caridade não comporta limites, porque a medida de amar a Deus é amá-lo sem medida, assim também não se pode por limites à detestação do pecado.
  • Há pessoas que pela morte dos filhos experimentam uma dor mais sensível, do que pela torpeza do pecado. Aplique-se o mesmo princípio, quando as lágrimas não acompanham a veemência da contrição. Sem embargo, são elas desejáveis e muito recomendáveis conforme o declaram as incisivas palavras de Santo Agostinho: “Não tens entranhas de caridade cristã, se choras um corpo de que a alma se separou, e não choras uma alma da qual Deus se apartou…
  • Deus não faz delongas em nos dar o perdão, e com amor paternal acolhe o pecador, desde que este caia em e se converta ao Senhor, detestando em geral todos os seus pecados, com a intenção de recordá-los mais tarde, na medida do possível, para detestar cada um deles em particular.
  • Antes de tudo, peça também os auxílios da divina graça, para não recair nos mesmas pecados, que tanto lhe pesa haver cometido.
  • Só com o receio de agravar em alguma coisa a majestade de Deus, largamos então definitivamente o hábito de pecar.


    Fonte: 
    https://capelasantoagostinho.com

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Para salvar almas do purgatório



 A promessa de Nosso Senhor de salvar mil almas do purgatório todos os dias

Nosso Senhor prometeu à Santa Gertrudes que salvaria MIL almas do purgatório todos os dias, por cada pessoa que rezar com fervor esta Oração:

"Eterno Pai, ofereço-Vos o Preciosíssimo Sangue do Vosso Divino Filho Jesus, em união com todas as Missas que hoje são celebradas em todo o mundo, por todas as Santas Almas do Purgatório, pelos pecadores em todos os lugares, pelos pecadores na Igreja Católica, pelos pecadores em todas as outras igrejas, pelos de minha casa e meus vizinhos. Amém!"

* Obviamente, esta oração deve ser feita em um profundo estado de contrição para que possa ser realizada a promessa de Nosso Senhor Jesus Cristo.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Oração à Chaga do Ombro de Jesus



                                 Oração à Chaga do Ombro de Jesus                                  


Perguntando São Bernardo ao Divino Redentor, qual era a dor que sofrera mais, e desconhecida dos homens: Jesus lhe respondeu:

"Eu tinha uma chaga profundíssima no ombro sobre o qual carreguei minha pesada cruz: Essa chaga era mais dolorosa que as outras. Os homens não fazem dela menção, porque não a conhecem. Honra pois, essa chaga a farei tudo o que por ela me pedires".

Oração:

Oh! amante Jesus, manso cordeiro de Deus, apesar de ser eu uma criatura miserável e pecadora vos adoro e venero a chaga causada pelo peso de vossa cruz, que dilacerando vossas carnes, desnudou os ossos de vosso ombro Sagrado e da qual vossa Mãe dolorosa tanto se compadeceu.

Também eu, ó altíssimo Jesus, me compadeço de vós e do fundo do meu coração vos louvo, vos glorifico, vos agradeço por essa chaga dolorosa de vosso Ombro em que quisestes carregar vossa Cruz por minha salvação.

Ah! pelos sofrimentos que padecestes e que aumentaram o enorme peso de vossa Cruz vos rogo com muita humildade: Tende piedade de mim, pobre criatura pecadora, perdoai os meus pecados e conduzi-me ao céu pelo caminho da Cruz.



Rezam-se sete Ave-Marias e acrescenta-se: "Minha Mãe Santíssima imprimi em meu coração as Chagas de Jesus Crucificado"

Indulgência de 300 dias cada vez.



"Oh! dulcíssimo Jesus, não sejais meu juiz, mas meu Salvador"

Indulgência de 100 dias cada vez.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Primeira Comunhão na Capelania Nossa Senhora de Fátima - Limeira SP (12/10/19)


Algumas fotos da Primeira Comunhão da Capelania Nossa Senhora de Fátima , em Limeira - SP, com o Rev. Padre Leandro Neves. 


                                             Sra Luciana, Sr.Diego Evangelista e filhos 













Parabéns a todas essas belas alminhas! 


“Guarda-te cuidadosamente das vaidades e afetações, das curiosidades e das modas levianas. Observa as regras da simplicidade e modéstia, que são indubitavelmente o mais precioso ornamento da beleza e a melhor escusa da fealdade.” (São Francisco de Sales)

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Há 61 Anos Morria o Último Papa Católico - Pius PP. XII



A 9 de Outubro de 1958 morria o Papa Pio XII, com 82 anos de idade. Roma e o Mundo pararam para prestar homenagem ao Papa Pacelli.


                          O comovente funeral do Papa Pio XII















 “A salvação de muitos depende das orações e dos sacrifícios voluntários, feitos com esta intenção, pelos membros do Corpo Místico de Jesus Cristo, e da colaboração que pastores e fiéis, sobretudo os pais e mães de família, devem prestar ao divino Salvador”.

Papa Pio XII in Carta Encíclica 'Mystici Corporis'


http://rainhaddosmartires.blogspot.com/search/label/Papa%20Pio%20XII



terça-feira, 8 de outubro de 2019

Missa Antiga vs Missa Nova



Compare
A Missa Tradicional em Latim
Com
A missa moderna da sua paróquia
Atmosfera de adoração reverente:
Ambiente pacífico, alheio ao mundo. Ênfase na elevação individual do coração e da mente em direção a Deus. Os membros da congregação dirigem atenção a Deus, não para um ao outro.
Atmosfera social, de aula, ou, por vezes, de entretenimento:
Constante sentar-se e levantar-se, barulho amplificado; Atmosfera de um encontro público. Ênfase na “instrução.” Socialização antes e depois do culto, e aperto de mãos durante.
Profunda reverência pela Presença Real (no sacrário):
Dezesseis genuflexões. Somente as mãos do padre tocam a hóstia consagrada. Comunhão dada apenas na boca.
Indiferença, Irreverência à presença Real:
Somente três genuflexões necessárias. Leigos homens e mulheres distribuem a comunhão. Comunhão dada nas mãos – uma prática que os protestantes introduziram para negar a presença Real.
Fidelidade à doutrina Católica:

Durante o ano todas os aspectos da doutrina católica são apresentados.
Sistemática omissão das doutrinas Católicas:
As novas orações sistematicamente omitem as referências ao inferno, julgamento, punição pelo pecado, méritos dos Santos, a única verdadeira Igreja, as almas dos falecidos e os milagres.
Antiguidade:
Os volumes das orações dominicais e sua organização remonta a pelo menos aos anos 300 e 400 da era Cristã. O Cânon é essencialmente o mesmo desde Santo Ambrósio (d. 397)
Novidade:
As antigas orações dominicais omitidas ou despojadas das doutrinas, e rearranjadas em 1960. Somente 17% das antigas orações permaneceram. Pedaços do antigo Cânon agora são opcionais. As palavras da Consagração, as palavras do próprio Cristo “Por vós e por muitos” foram mudadas. Três cânones substitutos foram inventados e introduzidos nos anos 60, e ainda outros posteriormente.
Estabilidade:
Tudo é regulado por leis precisas para proteger a pureza do culto e da doutrina.
Mudanças constantes:
Opções, opções e mais opções. Comissões individuais de padres e paróquias escolhem, retiram ou inventam textos para empurrar o que eles pensam que as pessoas deveriam acreditar.
Padre como Sacerdote:
O padre olha para o tabernáculo, a cruz e o altar (para Deus). Ele faz todas ações e recita todas as orações da Missa.


Fonte: https://catolicoromano.com.br
Padre como ”presidente”, Ator:
O padre olha para o povo, ao invés de para Deus. Senta-se de lado. Suas funções são dadas a leigos homens e mulheres.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Ladainha pelas Almas do Purgatório


Rezar todas as segundas-feiras, que é dia de orações pelas Almas e todos os Dias de Novembro.
Senhor, tende piedade de nós!
Cristo, tende piedade de nós!
Senhor, tende piedade de nós!
Jesus Cristo, ouvi-nos!
Jesus Cristo, atendei-nos!
Pai Celeste, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do purgatório!
Filho, Redentor do mundo, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do purgatório!
Espírito Santo, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do purgatório!
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade das almas do purgatório!
Santa Maria, rogai pelas almas do purgatório!
Santa Mãe de Deus, rogai pelas almas do purgatório!
Santa Virgem das virgens, rogai pelas almas do purgatório!