terça-feira, 29 de abril de 2025

Do Livro Complô contra a Igreja


 

O judaísmo não se limitou pois organizar uma só seita, um só movimento revolucionário, mas criou na sombra vários, diferentes entre si, com diversidade de ideologias princípios, úteis para controlar gentes de todos os gostos; de tal maneira que se a alguns não lhes satisfazia o programa, os dogmas ou as crenças de uma seita, podiam agradar-lhe os de outra; se fracassava alguma, outra chegaria ao triunfo desejado. De qualquer forma, todas em conjunto, ajudavam-se em segredo umas às outras, embora tivessem programas ao que parece contraditórios incompatíveis. Assim começou o judaísmo praticar outra das suas tácticas tradicionais que lhe tem dado tao bom resultado que com experiência de séculos aperfeiçoou cada vez mais, consistente em não confiar todas as suas possibilidades de vitória uma só organização, mas muitas, de variadas até contraditórias ideologias, capazes de captar simpatia de gentes dos mais variados gostos ou maneiras de pensar mesmo que faz nos nossos dias, ao organizar desde partidos democratas cristãos da extrema direita, sem importar nome que se lhes dê, até partidos centristas, socialistas, anarquistas ou comunistas; desde organizações maçónicas, teosoficas espirituais, até associações de rotários ou de «boys-scouts», além de muitas outras que seria longo enumerar que autorizados escritores têm demonstrado que estão controladas pelo judaísmo internacional. Dessa forma, pode a Sinagoga dominar gentes dás mais diversas tendências ideologias controlar os povos cristãos gentios, facilitando triunfo dos seus planos de domínio mundial. 

sábado, 19 de abril de 2025

DO QUINTO ARTIGO DO CREDO


 ⚜ DO QUINTO ARTIGO DO CREDO ⚜


114- Que nos ensina o quinto artigo do Credo: desceu aos infernos, ao terceiro dia ressurgiu dos mortos?


O quinto artigo do Credo ensina-nos que a alma de Jesus Cristo, assim que se separou do corpo, foi ao Limbo e que, ao terceiro dia, se uniu de novo ao corpo, para nunca mais dele se separar.


115- Que se entende aqui por inferno?


Por inferno entende-se aqui o Limbo, isto é, aquele lugar onde estavam as almas dos justos, esperando a redenção de Jesus Cristo. 


116- Por que as almas dos justos não foram introduzidas no Paraíso antes da morte de Jesus Cristo?


As almas dos justos não foram introduzidas no Paraíso antes da morte de Jesus Cristo porque pelo pecado de Adão o Paraíso estava fechado; e convinha que Jesus Cristo, cuja morte o reabriu, fosse o primeiro a entrar nele.


📚📖 Catecismo Maior de São Pio X.

Significado da sigla INRI


 A sigla INRI é comumente vista em crucifixos e representa a frase em latim:


"Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum",

que significa:

"Jesus Nazareno, Rei dos Judeus".


Essa inscrição foi colocada na cruz de Jesus por ordem de Pôncio Pilatos, como descrito nos evangelhos cristãos (principalmente em João 19:19-20). Era comum, na época, colocar o motivo da condenação de um criminoso acima da sua cabeça ao ser crucificado.

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Os seis pecados contra o Espírito Santo são:


 Os seis pecados contra o Espírito Santo são:

1. Presunção.

2. Desespero.

3. Resistir à verdade conhecida.

4. Inveja do bem espiritual de outro.

5. Obstinação no pecado.

6. Impenitência final.

1 o. O desespero.

Entendida em todo o seu rigor teológico, ou seja, não como simples desânimo diante das dificuldades que a prática da virtude e perseverança apresenta no estado de graça, mas como obstinada persuasão da impossibilidade de conseguir de Deus o perdão dos pecados e a salvação eterna. Foi o pecado do traidor Judas, que se enforcou desesperado, rejeitando com isso a infinita misericórdia de Deus, que lhe teria perdoado o seu pecado se tivesse se arrependido dele.

2 o. A presunção.

Que é o pecado contrário do anterior e se opõe por excesso à esperança teológica. Consiste numa temerária e excessiva confiança na misericórdia de Deus, em virtude da qual se espera conseguir a salvação sem precisar se arrepender dos pecados e continua a cometê-los tranquilamente sem nenhum temor aos castigos de Deus. Despreza-se assim a justiça divina, cujo temor retrairia o pecado.

3 o. A contestação da verdade.

Conhecida, não por simples vaidade ou desejo de contornar as obrigações que impõe, mas por deliberada malícia, que ataca os dogmas da fé suficientemente conhecidos, com a finalidade satânica de apresentar a religião cristã como falsa ou duvidosa. Dessa forma se despreza o dom da fé, oferecido misericordiosamente pelo Espírito Santo, e se peca diretamente contra a mesma luz divina.

4 o. A inveja do proveito espiritual do próximo.

É um dos pecados mais satânicos que se podem cometer, porque com ele ′′ não se tem apenas inveja e tristeza do bem do irmão, mas da graça de Deus, que cresce no mundo ′′ (São Tomás). Entristecer-se com a santificação do próximo é um pecado direto contra o Espírito Santo, que concede benignamente os dons interiores da graça para a remissão dos pecados e santificação das almas. É o pecado de Satanás, que dói a virtude e santidade dos justos.

5 o. A obstinação no pecado.

Rejeitando as inspirações interiores da graça e os conselhos saudáveis das pessoas sensatas e cristãs, nem tanto para se entregar com mais tranquilidade a todo tipo de pecados quanto por refinada malícia e revolta contra Deus. É o pecado daqueles fariseus a quem San Esteban qualificava de ′′ duros de cerviz e incircuncisos de coração e de ouvidos, vós sempre resistes ao Espírito Santo ′′ (Act. 7,51).

6 o. A impenitência deliberada.

Pela qual se toma a determinação de nunca se arrepender dos pecados e de resistir a qualquer inspiração da graça que possa impulsionar o arrependimento. É o mais medonho dos pecados contra o Espírito Santo, pois se fecha voluntariamente e para sempre as portas da graça. ′′ Se na hora da morte - dizia um infeliz apóstata - peço um padre para me confessar, não o tragam: é que estarei delirando ".


Eles são absolutamente irremissiveis?

No Evangelho diz-nos que o pecado contra o Espírito Santo ′′ não será perdoado nem neste século nem no vindouro ′′ (Mt. 12,32). Mas estas palavras devem ser interpretadas retamente. Não há nem pode haver um pecado tão grave que não possa ser perdoado pela infinita misericórdia de Deus, se o pecador se arrepender devidamente dele neste mundo.

Mas, como precisamente aquele que peca contra o Espírito Santo rejeita a graça de Deus e se obstina voluntariamente em seu mal, é impossível que, enquanto permanecer nessas disposições, o seu pecado seja perdoado.

O que não significa que Deus o abandonou definitivamente e esteja decidido a não perdoá-lo mesmo que se arrependa, mas que de fato o pecador NÃO VAI QUERER SE ARREPENTIR E MORRER OBSTINADO EM SEU PECADO.

A conversão e volta para Deus de um desses homens satânicos não é absolutamente impossível, mas seria na ordem sobrenatural um milagre tão grande quanto na ordem natural a ressurreição de um morto.


Frei Antonio Royo Marín

Tomado de Novissima hora est

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Sermão sobre os vícios ( Excerto) - Rev Padre Leandro Neves

"Aqui está o grande problema, a razão pela qual as almas não progridem na virtude: porque só se preocupam com o pecado cometido ali, e se confessam e acham que já está resolvido, e as vezes aquilo que foi dito no confessionário é um ato causado por um vício. Então devemos tirar da nossa alma essa disposição, essa escravidão dos vícios, e assim nos libertamos do pecado."

- Padre Leandro Neves (sermão sobre os vícios).



 

sábado, 16 de novembro de 2024

𝐎 𝐏𝐄𝐂𝐀𝐃𝐎 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐀𝐋



O pecado mortal faz perder a graça de Deus e sujeita o pecador à condenação eterna. 


O pecado venial é comparado a uma doença, o pecado mortal é comparado à morte.


É mais grave pecar por obras do que por palavras, e mais grave pecar por palavras do que por pensamentos.


Todo o pecado contra o próximo é também contra Deus.


Todos os pecados podem ser perdoados nesta vida, quanto à culpa e quanto à pena, mas para obter o perdão de qualquer pecado é preciso que se perca totalmente o afecto ao pecado.


Nenhum pecado mortal pode ser perdoado sem que o sejam todos, porque todos os mortais são conexos na aversão a Deus.


«Se dissermos que não temos pecado algum, nós mesmos nos enganamos e a verdade não está em nós» (Ep. I S. Jo. I, 8).


O pecado é o máximo mal que o homem pode fazer a si mesmo. O homem que peca mortalmente fica de tal modo escravizado ao seu pecado que, enquanto está em pecado, nada faz que mereça recompensa celeste e, morrendo em pecado mortal, não pode ter vida eterna no Céu.


Há sete pecados mortais, que são chamados capitais, porque são a cabeça ou a fonte de que procedem outros, e são:  

* soberba, 

* avareza, 

* luxúria, 

* ira, 

* gula, 

* inveja, 

* preguiça


Os principais meios de evitar o pecado são: 

* a oração, 

* a meditação e a consideração das conseqüências do pecado, 

* a frequência dos sacramentos da Confissão e da Comunhão, 

* os exercícios de piedade, 

* o espírito e a prática da mortificação, 

* a fugida das ocasiões do pecado, 

* a vigilância sobre os sentidos e sobre a vontade, sem cujo consentimento não há pecado.


𝐷𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎‌𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑜𝑢𝑡𝑟𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑡𝑜‌𝑙𝑖𝑐𝑎 

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

O QUE O DEMÔNIO QUER...


 O QUE O DEMÔNIO QUER...


Ele nos ama, tristes, deprimidos, abalados, preocupados, sem paz, sem alegria, com medo, desespero, desconfiança na providência de Deus.


Pois assim nos tira a vontade de rezar o Santo Rosário, de ir confessar uma vez por semana, de ir aos domingos à missa. De visitar o Santíssimo.


É por isso que não lhe dês ouvidos. Por mais difícil que a sua situação possa ser. Nunca caia em suas armadilhas. A estas insinuações do demônio responda com a primeira parte da oração de São Benito. "VADE RETRÔ SATANAS... "Você deve fazer o sinal da Cruz, e verá como a paz volta ao seu coração. "


Retirado de: Deinner Católico

A fé explicada