O judaísmo não se limitou pois organizar uma só seita, um só movimento revolucionário, mas criou na sombra vários, diferentes entre si, com diversidade de ideologias princípios, úteis para controlar gentes de todos os gostos; de tal maneira que se a alguns não lhes satisfazia o programa, os dogmas ou as crenças de uma seita, podiam agradar-lhe os de outra; se fracassava alguma, outra chegaria ao triunfo desejado. De qualquer forma, todas em conjunto, ajudavam-se em segredo umas às outras, embora tivessem programas ao que parece contraditórios incompatíveis. Assim começou o judaísmo praticar outra das suas tácticas tradicionais que lhe tem dado tao bom resultado que com experiência de séculos aperfeiçoou cada vez mais, consistente em não confiar todas as suas possibilidades de vitória uma só organização, mas muitas, de variadas até contraditórias ideologias, capazes de captar simpatia de gentes dos mais variados gostos ou maneiras de pensar mesmo que faz nos nossos dias, ao organizar desde partidos democratas cristãos da extrema direita, sem importar nome que se lhes dê, até partidos centristas, socialistas, anarquistas ou comunistas; desde organizações maçónicas, teosoficas espirituais, até associações de rotários ou de «boys-scouts», além de muitas outras que seria longo enumerar que autorizados escritores têm demonstrado que estão controladas pelo judaísmo internacional. Dessa forma, pode a Sinagoga dominar gentes dás mais diversas tendências ideologias controlar os povos cristãos gentios, facilitando triunfo dos seus planos de domínio mundial.
Antes de entrarmos no estudo de outras seitas heréticas que, juntamente com dos albigenses, fizeram parte dessa grande revolução criptojudia do século XII, que esteve ponto de conquistar a Europa e aniquilar a Igreja, citaremos duas autoridades hebreias indiscutíveis, que nos falam do papel que desempenharam os israelitas nas heresias dessa época. «Enciclopédia Judaica Castelhana», falando da opinião que Igreja formava sobre origem das heresias medievais, confirma que foi afirmado por padres escritores católicos de diversas épocas, que asseguravam que os judeus eram os pais de todas as heresias.
Com efeito, textualmente diz: «Da mesma maneira que Inquisição acusou os judeus de haverem instigado as heresias medievais, assim todos os movimentos heterodoxos da Reforma eram aos olhos da Igreja fruto de uma conspiração judia os seus iniciadores chefes, judaizantes. Sendo evidente que nem a Santa Igreja nem a Inquisição mentiam, além de que tinham provas suficientes para fundamentar estas afirmações.
Este respeito, rabino Lewis Browne, na sua interessante «História dos Judeus», num capítulo que tem por título «O desmembramento da Igreja» por subtítulo «Como os judeus ajudaram no aparecimento da Reforma Protestante», assevera que: «Era mais que uma espinha. Dispersa como estava por todas as terras de cristandade, Sinagoga operava em todas as partes, como uma rede de pequeníssimas espadas, que feriam sentido de auto-suficiência da Igreja. Isto explica porque que a
Igreja não concedia descanso ao judeu. Ele era seu mais perigoso inimigo, uma vez que para onde quer que emigrasse, ele fomentava as heresias.
Do Livro Complô contra a Igreja.
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