sábado, 15 de setembro de 2018

O DEMÔNIO SÓ TENTA AS ALMAS QUE QUEREM SAIR DO PECADO. AS OUTRAS SÃO DELE, ELE NÃO PRECISA TENTÁ-LAS.


Conselhos para o tempo da tentação, do Cura d’Ars

Assim como o bom soldado não tem medo do combate, assim também o bom cristão não deve ter medo da tentação.
Todos os soldados são bons em guarnição. É no campo de batalha que se faz a diferença dos corajosos e dos covardes.
A maior das tentações é não ter tentações. Quase se pode dizer que somos felizes de ter tentações. É o momento da colheita espiritual em que ajuntamos para o céu. É como no tempo da ceifa: a gente se levanta de manhã bem cedo, dá-se muito trabalho, mas não se queixa porque junta muito.
O demônio só tenta as almas que querem sair do pecado e as que estão em estado de graça. As outras são dele, ele não precisa tentá-las.
Se estivéssemos bem penetrados da santa presença de Deus, ser-nos-ia facílimo resistir ao  inimigo. Com este pensamento “Deus te vê”, nós não pecaríamos nunca.
Havia uma santa que se queixava a Nosso Senhor depois da tentação e lhe dizia: “Onde estáveis, então, meu Jesus amabilíssimo, durante essa horrível tempestade?” Nosso Senhor respondeu-lhe: “Eu estava no meio do teu coração, gostando de te ver combater”.
Um cristão deve sempre estar pronto para o combate. Assim como em tempo de guerra há sempre sentinelas colocadas aqui e acolá para ver se o inimigo se aproxima, assim também devemos estar sempre alerta para ver se o inimigo nos arma ciladas e se nos vem surpreender.
[Por São João Maria Vianney]


Fonte:capelasantoagostinho.com

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

SACRIFÍCIOS DA VIDA RELIGIOSA



Nesta Conferência Sua Revma. Pe. Rodrigo da Silva, fala sobre os sacrifícios que encontrarão no Convento, aqueles que se sentem chamado a vida religiosa.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

"Eu prefiro ficar com Bento XVI"


É? Então professe as heresias que ele ensinou:
Bento XVI ensina que a aplicação do termo «pecado original» é incorrecta
Bento XVI, No Princípio Deus Criou o Céu e a Terra, 1986, pág. 64: «… A teologia refere-se a esta situação utilizando a expressão, certamente enganadora e imprecisa, “pecado original.”»6
O Concílio de Trento promulgou infalivelmente um «Decreto sobre o Pecado Original» no qual emprega o termo pecado original não menos de quatro vezes.7
Bento XVI critica o Credo dos Apóstolos
Bento XVI, Introdução ao Cristianismo, 2004, pág. 236: «Talvez se deva admitir que as próprias palavras da profissão de fé [apostólica] já constituíam um primeiro passo na direcção desse desvio que acaba por concentrar toda a atenção no risco da responsabilidade, em vez de realçar a liberdade do amor.»
Bento XVI disse que respeita o Corão como o livro sagrado de uma grande religião

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Um papa como um herege “manifesto” ou “público”

PERGUNTA: Em 2004, a publicação canadense da SSPX “Communicantes” publicou
“Sedevacantismo”, uma longa crítica dessa posição feita por padre Dominique Boulet. Um dos
seus principais argumentos contra o sedevacantismo foi que, o que quer que você pense sobre os
papas pós-conciliares, eles não são realmente hereges “manifestos”, “públicos” ou “notórios”,
como o direito canônico entende esses termos.
Qual a sua resposta para isso? E como esses termos são definidos?


RESPOSTA: O principal princípio teológico por trás do sedevacantismo é encontrado nos tratados
de canonistas e teólogos pré-Vaticano II e pode ser resumido da seguinte forma: Se um papa como
pessoa privada abraça alguma heresia e depois a professa abertamente de alguma forma - os
teólogos usam vários termos para caracterizar essa heresia: “pública”, “notória”, “manifesta” ou
“divulgada abertamente” - ele se coloca fora da Igreja e automaticamente perde seu ofício.
O padre Boulet, como tantos outros controversos anti-sedevacantistas, comete dois erros: (1)
confunde o pecado da heresia com o crime de heresia, e (2) confunde termos genéricos aplicados à
heresia antes do Código de Direito Canônico de 1917 (manifesto, notório, público, etc.) com os
significados mais específicos que esses termos receberam após o Código de 1917.
I. HERESIA: CONFUNDINDO
“PECADO” COM “CRIME CANÔNICO”
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domingo, 2 de setembro de 2018

MATÉRIA, FORMA E EFEITO DOS 7 SACRAMENTOS


TRECHO DA BULA EXSULTATE DEO, DE 22/11/1439 (CONCÍLIO DE FLORENÇA – DZ 1310-1328)
[…]Em quinto lugar, para facilitar a compreensão aos armênios de hoje e de amanhã, redigimos nesta brevíssima fórmula a doutrina sobre os sacramentos. Os sacramentos da nova Lei são sete: batismo, confirmação, Eucaristia, penitência, extrema-unção, ordem e matrimônio, e diferem muito dos sacramentos da antiga Lei. Aqueles, de fato, não produziam a graça, mas significavam somente que ela teria sido concedida pela paixão de Cristo; estes nossos sacramentos, ao contrário, não apenas contêm em si a graça, como também a comunicam a quem os recebe dignamente.
Destes, os primeiros cinco são voltados para a perfeição individual de cada um, os últimos dois para o governo e a multiplicação de toda a Igreja. Pelo batismo de fato, nós renascemos espiritualmente; com a confirmação crescemos na graça e nos robustecemos na fé. Uma vez renascidos e fortificados, somos nutridos com o alimento da divina Eucaristia. Se com o pecado adoecemos na alma, somos espiritualmente curados pela penitência; espiritualmente e também corporalmente, segundo o que mais aproveita à alma, pela extrema-unção. Com o sacramento da ordem a Igreja é governada e se multiplica espiritualmente, mediante o matrimônio aumenta corporalmente.