quarta-feira, 31 de maio de 2017

A santidade dos santos


"Se eu não for santo, minha vida não valeu nada.”- São Domingos Sávio.

“Se estivermos unidos à vontade divina em todas as tribulações, é certo, vamos nos tornar santos e seremos os mais felizes do mundo” – Santo Afonso de Ligório

“A santidade consiste: primeiro numa verdadeira renúncia de si mesmo; segundo, numa total mortificação das próprias paixões; terceiro, numa perfeita conformidade com a vontade de Deus” – Santo Afonso de Ligório

“Os santos consideram como presentes as doenças e as dores que Deus lhes manda” – Santo Afonso de Ligório

“Quero que sejais santos. Tudo que vos acontece tem essa finalidade” – Santa Catarina de Sena

“Quem procura a perfeição deve evitar dizer: fizeram-me isto sem razão. Se queres carregar a cruz, mas somente aquela que se apóia na razão, a santidade não é para ti” – Santa Tereza d’Ávila.

“Nossa perfeição consiste em saber que não somos perfeitos” – Santo Agostinho

“Se podes ser melhor do que és, é evidente que ainda não és tão bom como deves”. - Santo Agostinho

“Quem deseja de verdade a perfeição nunca deixa de progredir nela, se não ficar desanimado vai consegui-la” – Santo Afonso de Ligório.

“Na caminhada para Deus, quem não avança sempre retrocede arrastado pela correnteza de nossa natureza corrompida”. Santo Afonso de Ligório

“Ninguém se aproxima tanto do conhecimento da verdade como quem compreende que, tratando-se das realidades divinas, mesmo se já progrediu bastante, resta-lhe sempre algo a aprender” – São Leão Magno

segunda-feira, 29 de maio de 2017

O RITO DE CONSAGRAÇÃO EPISCOPAL DE 1968

ABSOLUTAMENTE NULO E TOTALMENTE VÃO

O Rito de Consagração Episcopal de 1968

Pe. Anthony Cekada
http://www.traditionalmass.org

Tradução do inglês por Diogo Rafael Moreira
Quando não houverem mais sacerdotes validamente ordenados, eles permitirão a Missa em Latim.
— Rev. Carl Pulvermacher OFM Cap
Antigo Editor da Revista The Angelus
Mantenha a casca, mas esvazie-a de sua substância.
— V. Lênin

sexta-feira, 26 de maio de 2017

PADRE DONIZETTI E O “PESADELO DOS ALTARES” E O QUADRO DO PONTÍFICE JOÃO XXIII.


“Senhor Arcebispo, tive um pesadelo terrível! Vi o demônio entrando na Catedral de São Sebastião (em Ribeirão Preto), com alguns padres consigo, e, todos munidos de picaretas nas mãos, se dirigiam até os Altares laterais da Catedral, gritando em altas vozes. Ao chegar diante do altar de Santo Antônio, a imagem do Santo Frade lisboeta olhou com autoridade ao demônio e seus sequazes, saindo todos em disparada.
Por Amor a Deus, Senhor Arcebispo, NÃO DEIXE QUE DERRUBEM OS ALTARES DA CATEDRAL !”
Dizem que, neste momento, o Arcebispo saltou da cadeira na qual estava sentado e disse ao Padre que aquilo seria apenas um sonho, um pesadelo, que nunca ninguém iria destruir os altares, sendo interrompido pelo “Taumaturgo de Tambaú”, que lhe disse:
“Não, não, Senhor Arcebispo! Nós não veremos esta desgraça! (Prevendo que ambos iriam para o Céu antes da desgraça conciliar.) Mas ela virá! Não é um sonho, tampouco um pesadelo! Infelizmente virá este dia! As trevas cairão sobre o mundo! Por isso, lhe imploro: NÃO DEIXE DESTRUIREM OS ALTARES !”
O Arcebispo, todo amável, como era sua característica pessoal, sorriu-lhe e lhe disse:
“Padre Donizetti, prometo que não deixarei que ninguém destrua os altares de nossa Catedral!”
Esse episódio ocorreu em 1960, antes, portanto, da convocação do Concílio Vaticano II, que Padre Donizetti não presenciou, uma vez que faleceu em 16 de junho de 1961.
O mais interessante é que este fato foi presenciado pelo Padre Agmar de Paula Marques, que, após o Concílio, quando quiseram “retirar” os altares da Catedral de São Sebastião, conseguiu impedir este intento e contou este fato a alguns Sacerdotes, entre os quais o Cônego Horácio Longo e o Padre Savério Brugnara.
O Arcebispo Dom Luiz do Amaral Mousinho também não presenciou estes tristes acontecimentos da “retirada” dos altares e das imagens sacras das igrejas, já que foi para o Céu em 24 de abril de 1962.
Contava o saudoso Cônego Horácio Longo que, ao observar a “retirada” de dois dos altares laterais da Matriz da Franca, hoje Catedral da Nossa Senhora da Conceição, lembrou-se do “pesadelo dos altares”, contado pelo amigo Padre Agmar, profetizado pelo “Taumaturgo de Tambaú”.
Ademais, contava o Padre Savério Bruganara que o Padre Donizetti ganhara um quadro do Papa João XXIII, em 1959, e que, diante da alegria de seus coroinhas, ao desempacotar a “fotografia do Doce Cristo na Terra”, o “Taumaturgo de Tambaú” sorriu e olhou demoradamente no rosto do Papa, dizendo para seus coroinhas: “Rezemos muito pelo Papa e pela Igreja!”.
Nesse ínterim, um dos coroinhas dirigiu-se até o quadro com a foto do grande Papa Pio XII, para retirá-lo e substituí-lo pelo quadro recém-chegado do novo Papa. Então, Padre Donizetti, com a autoridade de sempre (Diziam que ele era “um santo, porém, um santo bravo”), disse ao coroinha:
“Não! Deixe aí o quadro do Papa Pio XII, que é um Santo! Deixe aí, meu filho! Em breve vou me encontrar com ele!
Quanto ao quadro do novo Papa, deixem aí onde está!”
Segundo Padre Brugnara, o quadro do Papa João XIII foi colocado sobre uma cômoda, e o quadro de Pio XII continuou na parede, no lugar “principal” da sacristia.
Ainda segundo Padre Brugnara, o “Taumaturgo de Tambaú” sempre pedia aos outros Sacerdotes que rezassem muito, muito pela Igreja, que estava chegando um período de grandes provações para Ela.
PADRE DONIZETTI: ORA PRO NOBIS.

Fonte:  https://materecclesiauna.wordpress.com/2014/04/06/padre-donizetti-e-o-pesadelo-dos-altares-e-o-quadro-do-pontifice-joao-xxiii/

quinta-feira, 25 de maio de 2017

UM CATÓLICO PODE ABANDONAR, ‘SEGUNDO A SUA CONSCIÊNCIA’, A IGREJA CATÓLICA?

Igreja Matriz São João Batista - Caçapava SP 

DESTAQUE


Certamente que o estado presente do mundo e as técnicas de escravidão às ideologias reinantes e corruptoras da fé não facilitam a vida cristã. Mas, precisamente, é para este mundo que os cristãos foram empurrados pela Hierarquia e segundo o espírito do Vaticano II. Eles ficaram desarmados, abandonados, privados do ensinamento da doutrina católica, desfigurada por numerosos catecismos e pregações, face ao desencadeamento da heresia que encontrou muita cumplicidade aberta e oficial no seio da Igreja.

O personalismo [de Emmanuel Mounier], que desde há muito envenenou o pensamento católico, é a filosofia dos direitos do homem, da abertura para o mundo, da liberdade religiosa e do ecumenismo, a filosofia que arrastou o povo cristão a pensar e argumentar à margem da luz da fé católica e que, em retorno, solapa esta.


quarta-feira, 24 de maio de 2017

O desrespeito ao Papado por aqueles que pretendiam defendê-lo





Uma das graves consequências de se acreditar que um herege pode ser um verdadeiro papa é a atitude que se toma diante de seus atos que atentam contra a Igreja Católica. Os neoconservadores tentam desculpá-lo de tudo o que acontece de mal na Igreja e dizem que ele deve ser obedecido cegamente. Os tradicionalistas de linha média parecem salvar a doutrina católica ao dizer que o papa não deve ser obedecido quando ensina algo contrário ao depósito da fé. Mas na verdade não é isso o que acontece.
Em primeiro lugar, porque um Papa pode cometer pecado pessoal enquanto homem, mas não pode ensinar o erro como se fosse parte do magistério da Igreja. Depois, se fosse dado ao fiel decidir se o que o papa ensina é ou não correto, o critério imediato de fé não seria o Sagrado Magistério da Igreja, mas sim o próprio fiel. De maneira semelhante ao que os protestantes fazem com as Sagradas Escrituras, os de linha média fazem com o Magistério. Quem ainda não assistiu, recomendo que assista ao vídeo do Pe. Cekada intitulado “O papa dita, mas é VOCÊ quem decide!“.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Pequeno Catecismo - por São Francisco Xavier


Xavier chegou a Goa a 6 de Maio de 1542 e logo começou a ensinar a doutrina cristã. Este catecismo breve, de que se servia, é quase igual ao que em 1539–1540 publicou em Lisboa o célebre cronista da Índia, João de Barros. Como, porém, além das partes tomadas do de Barros, inclui outras novas acomodadas à Índia, é provável que o tenha composto logo ao chegar a Goa, a não ser que já na viagem o tenha feito. Na edição crítica da Monumenta Historica Societatis Iesu1que seguimos, pode ver-se em paralelo o texto de Barros e o de Xavier, onde ressaltam as inovações.
1. Senhor Deus, tende misericórdia de nós. Jesus Cristo, Filho de Deus, tende misericórdia de nós. Espírito Santo, tende misericórdia de nós.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

As almas do purgatório, não as esqueçais!


Os Terríveis Sofrimentos 
O que os Santos Doutores ensinam acerca dos sofrimentos do purgatório nos penetram de tema com paixão pelas almas.
S. Boaventura ensina que nossos maiores sofrimentos ficam muito aquém dos que ali se padecem. São Tomás diz que o menor dos seus sofrimentos ultrapassam os maiores tormentos que possamos suportar. Confirmam Santo Ambrósio e São João Crisóstomo que todos os tormentos que o furor dos perseguidores e dos demônios inventaram contra os mártires, jamais atingirão a intensidade dos que padecem em tal lugar de expiação.
O fogo! Estremecemos só de lhe ouvir o nome. E estar-se no fogo inteiramente, num fogo ativo, penetrante, que vai até o início do ser – que cruel suplício.

domingo, 21 de maio de 2017

MORTIFICAÇÃO DO OUVIDO E DA LÍNGUA.


''Esta mortificação exige que não se diga nem ouça nada contrário à caridade, à pureza, à humildade e às demais virtudes cristãs; porquanto, como diz S. Paulo, as conversas más corrompem os bons costumes (...). E quantas almas, na verdade, não têm sido pervertidas por terem escutado conversas desonestas ou contrárias à caridade? As palavras lúbricas excitam a curiosidade mórbida, revoltam as paixões, inflamam desejos e provocam ao pecado. As palavras pouco caritativas suscitam divisões até nas famílias, desconfianças, inimizades, rancores. É necessário, pois, velar sobre as mínimas palavras, para evitar tais escândalos, e saber fechar os ouvidos a tudo quanto possa perturbar a pureza, a caridade e a paz.''

Pe. Adolphe Tanquerey. ''Compêndio de Teologia Ascética e Mística''. Livraria Apostolado da Imprensa, Porto, 4ª Edição, 1948

sábado, 20 de maio de 2017

BERGOGLIO UTILIZA LOS RESURREXIFIXES QUE HAN SIDO CONDENADOS


En 1947, el Papa Pío XII condenó los crucifijos que muestran a Cristo Resucitado (llamados “Resurrexifixes”) , cruces que no muestra los sufrimientos de Cristo.
Pío XII, Encíclica Mediator Dei:
...
Así, por ejemplo, se sale del recto camino quien desea devolver al altar su forma antigua de mesa; quien desea excluir de los ornamentos litúrgicos el color negro; quien quiere eliminar de los templos las imágenes y estatuas sagradas; quien quiere hacer desaparecer en las imágenes del Redentor Crucificado los dolores acerbísimos que El ha sufrido.

Fonte: http://wwwapostoladoeucaristico.blogspot.com.br/2017/05/bergoglio-utiliza-los-resurrexifixes.html?m=1

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Pela Devoção a Maria Salvaram-se os Bem-aventurados


Os servos de Maria têm um belíssimo sinal de predestinação. Para confortá-los, a Santa Igreja aplica à Mãe de Deus o texto do Eclesiástico: Em todos estes busquei o descanso e assentarei a minha morada na herança do Senhor (24, 14). O Cardeal Hugo comenta: Feliz daquele em cuja morada a Santíssima Virgem encontra o lugar de seu repouso. Maria ama a todos os homens e quereria ver sua devoção reinar no coração de todos os fiéis. Muitos ou não a recebem ou não a conservam. Feliz de quem a recebe e conserva fielmente. “Assentarei a minha morada na herança do Senhor”, isto é, — segundo Pacciucchelli — a devoção à Santíssima Virgem ostenta-se em todos os que no céu formam a herança do Senhor e lá eternamente o louvam. E mais adiante lemos: Aquele que me criou descansou no meu tabernáculo e me disse: Habita em Jacó e possui a tua herança em Israel, e lança raízes nos escolhidos (Eclo 24, 12 e 13). Isto quer dizer: Meu Criador dignou-se vir repousar em meu seio, e quis que eu habitasse no coração de seus eleitos (dos quais Jacó foi figura), que são minha herança. Determinou que deitassem profundas raízes em todos os predestinados a devoção e a confiança para comigo.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

A importância da reza do Terço em família


“O que é fiel no menos, também é fiel no mais: e o que é injusto no pouco, também é injusto no muito.” (Lc 16,10)

[…] Mas é sobretudo dentro das paredes do lar que temos o desejo de ver reflorir por toda a parte o hábito assíduo da reza do terço, e seja religiosamente guardado e revigorizado com novo fervor. É que será vão o esforço de remediar a situação decadente da sociedade civil se a família, princípio e base de toda a sociedade humana, não se ajustar diligentemente à lei do evangelho. E nós afirmamos que, para desempenho cabal desse árduo dever, é sobremaneira conveniente o costume da reza do terço em família. Quão suave e profundamente agradável a Deus é o espetáculo do lar cristão que, ao cair de cada noite, ressoa com as harmonias dos reiterados louvores da augusta Rainha do Céu! Então essa prece comum reúne pais e filhos, de volta do trabalho do dia, em admirável união de almas, aos pés da imagem de Maria; depois une piedosamente com os ausentes, com os já falecidos; a todos, enfim, com suavíssimo vínculo de amor, liga mais estreitamente a virgem Maria, que, como mãe amantíssima, rodeada da coroa dos seus filhos, ali estará presente a infundir com profusão os dons da união e da paz domésticaEntão o lar da família cristã, ajustado ao modelo da família de Nazaré, tornar-se-á mansão de santidade na terra e quase templo sagrado, em que a reza do Rosário de Maria não será apenas particular forma e modo de oração a subir cada dia ao céu em cheiro de suavidade, mas eficacíssima escola de disciplina e virtude cristã. Efetivamente, os admiráveis mistérios da redenção, propostos à contemplação, hão de fazer que os mais idosos, tendo ante os olhos os exemplos luminosos de Jesus e de Maria, se habituem a passá-los, dia a dia, à prática da vida, deles possam haurir conforto nas angústias e adversidades e, por eles movidos, frutuosamente se lembrem dos tesouros dos bens celestes “aos quais não chega o ladrão, nem rói a traça” (Lc 12, 33). E farão que nas mentes das crianças se vão penetrando as principais verdades da fé cristã, de tal maneira que floresça quase espontaneamente nos seus corações inocentes o amor ao Redentor benigníssimo, ao mesmo tempo que logo desde a tenra idade, sob a luz do exemplo dos pais que reverentemente ajoelham ante a majestade de Deus, aprendem a conhecer o valor da oração feita em comum.
Papa Pio XII, Ingruentium Malorum, 15 de setembro de 1951.

Fonte: Católico247

terça-feira, 2 de maio de 2017

Palavra de Encorajamento de Santo Atanásio


Muitos católicos do século IV perderam as igrejas para os hereges, mas preservaram a verdadeira Fé. No século XXI nos achamos em uma situação bem semelhante: com o advento do Concílio Vaticano II, os hereges tomaram as igrejas e por meio de suas “reformas” forçaram os que nelas ficam a fazer parte de sua apostasia. Eles introduziram falsas doutrinas, promulgaram leis iníquas e instituíram ritos sacrílegos. O raciocínio que os católicos de então fizeram, e que nós fazemos hoje, é idêntico ao dos católicos que enfrentaram o arianismo no século IV: eles possuem as igrejas, mas não possuem a fé, logo eles não são católicos. Portanto, não podemos estar em comunhão com eles.

O Homem de Deus - (Excerto)


''Santo Afonso tem sobre a ciência do confessor umas palavras, que fazem tremer: 'Afirmo, diz, que está em estado de condenação o confessor que sem ciência conveniente se põe a ouvir confissões' (Praxis confessarii, n. 18).

Havendo de se escolher para o ministério de confessor um Padre sábio, mas de medíocre virtude, e um Padre virtuoso, mas de ciência limitada, é preferível optar pelo primeiro. Porque, se não impelir vigorosamente seu penitente para a virtude, ao menos não lhe aconselhará um caminho errado; ao passo que o segundo pode-o conduzir por vias falsas, conforme diz Santo Agostinho: 'Grandes passos, mas fora do caminho'.

Ninguém se julgue assaz instruído, descurando por isso o estudo da moral. Nesta matéria não basta possuir o estritamente necessário. Deus diz-nos pelo Profeta Oseias: 'Visto que rejeitaste a ciência, eu te repelirei de mim para que não exerças o sacerdócio' (Os. 4, 6).''

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Pe. Alexandrino Monteiro. ''O Homem de Deus''. Edit. Mensageiro da Fé, Salvador, 1953

segunda-feira, 1 de maio de 2017

QUE É UM CEMITÉRIO?


Cemitério é simplesmente o lugar do repouso dos mortos. A palavra cemitério vem do latim caemeterium, que literalmente significa dormitório, como a palavra grega donde se origina. Dormitório! Lugar de descanso. Lá estão aqueles sobre os quais a Igreja reza, dizendo: Daí-lhes, Senhor, o descanso eterno! Os corpos dos fiéis cristãos dormem, à espera da ressurreição. A Igreja chama o cemitério o lugar onde dormem os fiéis. O Ritual Romano fala na bênção “do lugar onde dormem os fiéis”… Que expressões!

Na linguagem cristã, o cemitério chama-se também campo santo. E há lugares onde o denominam também campo de Deus. Os povos pagãos tinham do cemitério uma ideia ou supersticiosa ou muito grosseira e materialista. Os romanos o denominavam putreolli – lugar onde se apodrece. Os pagãos modernos têm horror ao cemitério e pensam o mesmo em aboli-lo, substituindo-o pelos macabros fornos crematórios.