segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Como rezar o Santo Rosário

Nossa Senhora do Rosáriohttp://catolicosresistentes.com.br/tesouro-catolico/como-rezar-o-santo-terco-rosario/
O Rosário consiste em duas realidades: a oração mental e a vocal, sendo a primeira caracterizada pela meditação dos mistérios de vida, morte e glória de Nosso Senhor e de Sua Mãe Santíssima, e a segunda consiste em rezar as quinze dezenas de Ave-Marias precedidas pelo Pai-Nosso.

Disposições para Bem Rezar
– Estar em estado de graça, ou pelo menos com esse propósito.
– Com atenção, evitar as distrações voluntárias.
– Controlar a imaginação, para não ser dominado pelas distrações involuntárias.
– Recusar as insinuações do demônio, que trabalha fortemente para que acreditemos que será inútil rezar o Rosário, pelo fato de ser orações repetitivas, colocando argumentos como:
“Faça uma meditação de 30 minutos, é melhor…”; então jamais pare de rezar um Rosário, mesmo que você não tenha nenhuma devoção sensível.
Divisões do Santo Rosário
O Rosário é dividido em 15 mistérios. Pode ser rezado os quinze de uma vez, ou ser dividido em 3 terços.
***
Começando a Rezar o Terço ou o Rosário
+ Pelo Sinal da Santa Cruz + Livrai-nos Deus, Nosso Senhor + dos nossos Inimigos. + Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, Amém.
V. Deus in adjutorium meum intende.
R. Domine, ad adjuvandum me, festina.
Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, assim como era no princípio, agora e sempre, e por todos os séculos dos séculos. Amém.
terco11Oferecimento:
Divino Jesus, eu Vos ofereço este Terço que vou rezar contemplando os mistérios de nossa Redenção. Concedei-me, pela intercessão de Maria, vossa Mãe Santíssima, a quem me dirijo, as virtudes que me são necessárias para bem rezá-lo e a graça de ganhar as indulgências anexas a esta devoção. (Ofereço-Vos, particularmente, este terço por…)
Credo – Segurando a Cruz, reza-se:

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Regras no Ministério de Distribuir Esmolas



Santo Inácio de Loyola
Exercícios Espirituais


1. regra: Se distribuo esmolas a parentes, amigos ou pessoas as quais me sinto afeiçoado, tenho de observar quatro coisas.

A primeira é que o amor que me leva a dar esmolas a essas pessoas desça do alto, do amor de Deus Nosso Senhor, de forma que eu sinta antes em mim que o amor mais ou menos vivo que lhes tenho é por Deus, e que Deus resplandeça no motivo que me leva a amá-las mais.



2. regra: Imaginarei um homem que nunca vi nem conheci e a quem desejo toda a perfeição no seu ministério e no seu estado. Farei, nem mais ou menos, aquilo que desejaria que ele fizesse na distribuição das esmolas,tomando para mim a regra e a medida que desejaria que ele adotasse e que considero meio mais conforme a maior glória de Deus e a maior perfeição de sua alma.



3. regra: Examinarei, como se estivesse na hora da morte, que maneira de proceder e que medida desejaria ter adotado no exercício da minha administração. E em conformidade com isto, guardarei a mesma medida na distribuição das minhas esmolas



4. regra: Considerando como me acharei no dia do juízo, examinarei bem como desejaria então ter usado deste ofício e ter desempenhado este ministério. E seguirei agora a mesma regra que quereria ter seguido, no dia do juízo.



5. regra: Quando alguém se sente inclinado ou afeiçoado a algumas pessoas as quais quer distribuir esmolas, detenha-se e reflita bem as quatro regras precedentes, examinando e verificando, a luz delas, a sua afeição.

E não de esmola até que tenha totalmente tirado de si, conforme a estas regras, a sua afeição desordenada.
 


6. regra: Ainda que não haja culpa em aceitar os bens de Deus Nosso Senhor para distribuir, quando a pessoa é chamada para este ministério, contudo no determinar a proporção e a quantidade do que deve tomar e reservar para si mesmo ou dar a outros pode haver dúvida de falta ou de excesso. Por isso, pode-se reformar em sua vida e estado pelas regras precedentes.



7. regra: Pelas razões acima expostas e por muitas outras, no que concerne a própria pessoa e ao regime da casa procederemos sempre de uma maneira, tanto melhor e mais segura, quanto mais restringirmos e reduzirmos os gastos e quanto mais nos parecermos com o Pontífice Supremo, nossa regra e nosso modelo que Cristo nosso Senhor.



Foi em conformidade com esta regra que o 3. Concílio de Cartago, ao qual assistiu Sto. Agostinho, determinou e ordenou que a mobília do bispo fosse comum e pobre.

Isto deve aplicar-se a todos os estados, guardadas as proporções e tendo em conta a condição e nível das pessoas. Assim no estado matrimonial temos o exemplo de S. Joaquim e Sta Ana, que dividiam os bens em três partes:uma, davam-na aos pobres; outra, ao culto e ao serviço do Templo; e a terceira reservavam-na para a manutenção de si mesmos e de sua família.

Fonte:
http://almasdevotas.blogspot.com.br/

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Nenhuma besta há no mundo mais feroz que um mau padre - São Jerônimo

Consideremos agora o castigo, que tem de ser proporcionado à gravidade do seu pecado. S. João Crisóstomo tem por condenado o padre que no tempo do seu sacerdócio comete um só pecado mortal: Se pecardes como particular, será menor o vosso castigo; se pecais no sacerdócio, estais perdido.
São em verdade terríveis as ameaças, que o Senhor profere pela boca de Jeremias contra os padres que pecam: Estão manchados o profeta e o sacerdote, e eu encontrei na minha casa a iniqüidade deles, diz o Senhor. Por isso o seu caminho será como um atalho escorregadio e coberto de trevas; hão de impeli-los e cairão. Que esperança de vida poderíeis dar a quem caminhasse à borda dum precipício, em terreno escorregadio e às escuras, sem ver onde punha os pés, e ao mesmo tempo impelido fortemente para o abismo por seus inimigos? Tal é o estado desgraçado a que se encontra reduzido o padre que comete um pecado mortal.
Lubricum in tenebris. Pecando, o padre perde a luz e cai nas trevas. Mais lhes valera, assegura S. Pedro, não ter conhecido o caminho da justiça, do que voltar atrás depois de o haver conhecido. Ó, sem dúvida, mais valia para um padre que peca ser antes um camponês ignorante, que nunca tivesse estudado coisa alguma; porque depois de tantos conhecimentos adquiridos, — pelos livros que leu, pelos oradores sagrados que ouviu, pelos diretores que teve — depois de tantas luzes recebidas de Deus, o desgraçado calca aos pés todas as graças, pecando, e merece que as luzes recebidas só sirvam para o tornar mais cego e impenitente. A maior ciência, diz S. Crisóstomo, dá lugar a mais severo castigo; se o pastor cometer os mesmos pecados que as suas ovelhas, não receberá o mesmo castigo, mas uma pena muito mais dura. Um padre cometerá o mesmo pecado que os seculares; mas sofrerá um castigo muito maior, permanecerá mais profundamente cego que todos os outros; será punido conforme o anúncio do Profeta: Que vendo não o vejam, e ouvindo não compreendam!

domingo, 23 de agosto de 2015

Um final de “missa” estilo RCc

Me aterroriza assistir um vídeo como esse que você pode ver abaixo, como se fosse algo vindo da Igreja Católica. Essa seita não é nem de longe a Igreja Católica, pois mais se assemelham aos malditos pentecostais, filhos de Lutero.
Esse vídeo trata-se, acredite se quiser, de algo que eles chamam de Missa, que foi rezada em um retiro de jovens da RCc, ou para escrever o nome com maior precisão: RCP (Renovação Carismática Protestante).



E esse “Padre”, é da dar nojo tamanha omissão, tamanho nivelamento com os fieis!
Acaso não sabe ó Sacerdote que será duramente cobrado no dia do Juízo (muito mais do que esses fieis que deixastes fazer a Igreja de circo? Aliás, ainda acreditas no Juízo, no inferno para o qual se dirige com tamanha profanação do Templo Santo de Deus?
Continuemos oferecendo nossas orações e mortificações pela conversão dos que estão fora da Igreja Católica.

Fonte:
http://catolicosresistentes.com.br/

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Eduque seu filho(a) para confissão!



O caminho do confessionário!

             Como em toda a educação, aqui é também imenso o papel dos pais, tanto como diretamente como indiretamente. Na formação da consciência as crianças pequenas se guiam totalmente pelo que dizem e fazem os pais. Para elas constituem eles toda a autoridade do bem e do mal: vale o que dizem os pais. Vê-se então que estes devem ter muito boa consciência e muito cuidado em suas palavras e atos, a fim de não formar erradamente os filhos.

            Até cinco ou seis anos, medem as crianças o bem ou mal pelo agrado ou desagrado causado aos pais. Importa, então, agir com muitodiscernimento, agradando-se do bem moral e de desagradando do mal moral, muito mais que de qualquer falta outra que cometas as crianças.   Evite-se dar demasiada importância a certos defeitos puramente naturais: é mais grave mentir que quebrar um prato; muito mais grave vingar-se do que rasgar a roupa no jogo. E os pais devem ser razoáveis no trato dessas faltas, porque pelas suas atitudes é que as crianças julgam da gravidade delas.

            Prestem os pais atenção a certos atos, praticados com intenção deliberadamente má. É interessante notar que as crianças alegam, às vezes, a má intenção como desculpa. “Quebrei o carrinho dele porque ele me bateu”. O que eles alegam como excusante é, pelo contrário, agravante.

            Se a criança é ainda muito pequena, não vamos falar propriamente em pecado, mas é imprescindível mostrar-lhe que fez o mal, e habituá-la a pedir perdão a Deus, relacionando logo o mal com a ofensa a Deus, que é também quem pode perdoar. Os pais perdoam em lugar de Deus...

           A própria maneira de se portarem os pais quando a esse perdão influi na formação do filho para a Confissão, embora não o percebam. De fato, - se perdoam sem exigir arrependimento nem respeito de emenda, dão a entender que a falta é coisa de pouca monta, ou sem valia; e assim pensa a criança que poderá portar-se com a Confissão; - se tomam uma atitude por demais severa, levam a criança a dissimular para escapar aos rigores: e assim poderão mais tarde agir na Confissão, disfarçando pecados ou fugindo ao confessionário por temor: - se perdoam com demasiada facilidade, correm o risco de extirpar da consciência infantil o temor de Deus, o medo de pecar, o arrependimento, o desejo de emenda, facilitando a insensibilidade moral e a recaída nos pecados.

            Se, porém, perdoam, exigindo que se arrependam, e prometam não reincidir, agem acertadamente, porque não tornam muito penosa a confissão da falta (e por extensão a Confissão) e exigem (como Deus exigirá na Confissão) arrependimento e propósito.

            As crianças transferem com muita naturalidade o modo de agir dos pais com relação às suas faltas para a atuação do confessor. É bom, então, que saibam que Deus acolhe com misericórdia o pecador, mas exige que se arrependa e se emende. Muito contribui para a atitude das crianças em face da Confissão a que elas virem ser a dos próprios pais. Se estes se confessam a miúde e falam da Confissão com felicidade, claro que ensinam aos filhos o caminho do confessionário. Os outros, infelizmente, não!

Senso do pecado - Eduque seu filho(a).

            É uma das conseqüências do senso de Deus. O homem perdeu o senso do pecado porque perdeu primeiro o senso de Deus. Se para nós Deus é (e será sempre) o Senhor, Senhor de tudo, Senhor absoluto, então a sua Lei é a suprema regra da vida, e importa obedecer-lhe acima de todas as coisas, sejam quais forem as conseqüências humanas.
            
            E se Deus é para nós o Pai, que nos ama como a melhor das mães ama a seu filho, Pai previdente que faz por nós as maravilhas de sua onipotência e nos dá as mais estupendas provas de seu amor, é preciso amá-Lo de “todo o coração, de toda a alma, com todas as forças”. (Cf. Lc. 10,27). Se dermos à criança o senso de Deus, damos-lhe, por isso mesmo, o senso do pecadoEla sabe e sente que nada há mais importante do que obedecer a Deus, e nada lhe doerá mais do que ofender ao Pai de tanta bondade e tanto amor.

            É este o primeiro aspecto do pecado que devemos apresentar: - ele é uma ofensa a Deus, paga de ingratidão a quem nos ama com amor infinito, é uma recusa de amor de Deus, um “não!” ao Pai do Céu.
            
             Dando à criança esta atitude em face do pecado, é mais fácil dar-lhe o sendo de reparação:

- Se desobedecer a uma ordem do Soberano Senhor, devo apresentar-Lhe desculpas;
- Se ofender a um Pai tão bom, devo dizer-Lhe que estou arrependido e que nunca mais farei essa ingratidão.
            
            Só em segundo lugar apresentaremos os efeitos do pecado em nós. São graves, terríveis:

- Expulsa de nós o Espírito Santo;
- Priva-nos da condição de filhos de Deus;
- Despoja-nos de todos os méritos;
- Entrega-nos ao Demônio;
- Condena-nos ao inferno.
            
            Nada se pode imaginar de pior ... para o homem. Mas o pecado é, antes de tudo, a ofensa a Deus, e só depois podemos considerar o mal que ele nos faz. Primeiro, Deus ofendido; depois, o homem arruinado. É o mesmo ato que produz os dois efeitos; mas consideraremos primeiro o que é mais grave. Este aspecto deve ser mais salientado do que até agora tem sido. Isto não significa que menosprezemos os efeitos do pecado para nós. Não; até porque nada há de mais funesto para o homem, sendo mesmo a única verdadeira desgraça (desgraça) que nos pode acontecer. Aliás, o senso do bem espiritual ajuda-nos a avaliar o mal do pecado. Quem sabe:

- apreciar a beleza da graça santificante;
- prezar o inefável dom da habilitação de Deus em nós;
- estimar devidamente a felicidade de poder gozar da amizade divina.

Esse saberá também avaliar o que seja o pecado:
- rompimento com Deus;
- destruição da vida divina em nós;
- sujeição ao demônio.
            
            Por isso um dos meios eficazes de infundir horror ao pecado é dar o amor ao estado de graça, a prática habitual da virtude, o gosto da consciência tranqüila. O hábito da vida consciente em graça dará o senso do pecado, com o hábito da limpeza da à criança e repugnância à sujeira.
            Mas, (permita a insistência), apesar de tudo, é secundário. O primeiro valor é o que se refere diretamente a Deus: - o pecado é uma ofensa à Bondade Infinita.

Crianças e o SiLêncio
            
            O "silêncio". Indico quase sempre o "silêncio" e dou-lhe uma importância que alguns catequistas reputarão exagerada. Mas não é.

            Já por si exteriorizada e dispersiva, tem a criança atual um mundo trepidante a chamá-la para fora, distraí-la, prendê-la ao sensível. Habituá-la, pois, a um instante de silêncio, chamá-la a concentrar-se, a pensar em determinado assunto que lhe escapa aos sentidos, é ensinar-lhe a dominar o mundo exterior, a fixar o pensamento num objeto desejado, a vencer as próprias distrações, a conseguir aos poucos o domínio das faculdades inferiores pelas superiores. Aplicando-as às coisas religiosas, estamos orientando-a para a oração - que passará de mecânica repetição de palavras, às vezes sem a mínima atenção, para um encontro consciente do homem com Deus, uma verdadeira conversa, uma "elevação da alma a Deus", como quer a própria definição.

           Este "silêncio" tem suma importância, inclusive para nós. Começássemos sempre com ele as nossas orações, e veríamos como escassearia a distração, que corrói como o cupim que deixa da madeira apenas a forma.

Excertos do livro: Preparação para a Primeira Comunhão – Mons. Álvaro Negromonte

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

DUAS CORRENTES




Duas correntes se manifestam hoje na Tradição. Uns querem um acordo. Outros, não.

Uns dizem:

-É preciso entrar na Igreja.

Outros respondem:

-Quem já está dentro não precisa entrar.

-Mas nós precisamos da legalidade, retrucam os primeiros.

-Foi assim que caíram o Barroux, Campos e tantos outros, respondem os segundos.

-Mas nós não cairemos, não é possível que Deus permita que tal coisa aconteça.

-“Quem está de pé, cuidado para que não caia” adverte São Paulo. (I Cor. 10, 12)

As mesmas causas produzem os mesmos efeitos. Se Bento XVI beatifica quem excomungou Dom Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer, se Bento XVI celebra o jubileu de prata da reunião de Assis, se Bento XVI defende o Concílio Vaticano II como sendo a Tradição, então os males que vimos no pontificado de João Paulo II se repetirão no de Bento XVI.

Enquanto a Roma liberal dominar a Roma eterna; enquanto o maior desastre da história da Igreja desde a sua fundação, ou seja, o Concílio Vaticano II, fôr a referência privilegiada dos Bispos, dos Cardeais e do Santo Padre não haverá solução.

-Mas Roma está mudando, retomam os defensores dos acordos.

-Mudando em que?


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Teologia Mariana de João Paulo II



Em vermelho as palavras do "Santo" Modernista e dito Mariano João Paulo II, em azul as palavras dos Papas Pio VII, Leão XIII, Pio IX, Pio XI, Pio XII  e do Santo Papa São Pio X:


  • Na audiência geral de 25 de Janeiro de 1996, o Papa João Paulo II disse:
«Os exegetas são agora unânimes em reconhecer que o texto do Genesis, segundo o original hebraico, atribui a acção da serpente não directamente
à “Senhora”, mas à sua descendência».

Pio IX, de facto (23.04.1845), tinha escrito:
«… A SantíssimaVirgem esmaga, com seu pé imaculado, a cabeça».

São Pio X (8.9.1903), escreve: «Maria, que esmagou a cabeça da serpente».

Mesmo Pio XII (26.7.1954), in Pont. Par. 652, escreve: «A Imaculada esmaga, com seu pé, a serpente infernal». (Cf. “Osservatore Romano” 26 de Julho de 1954).

  • Na audiência geral de 30 de Maio de 1996, disse:
«A favor da Imaculada Conceição, cita-se frequentemente,como testemunha bíblica, o capítulo XII do Apocalipse, noqual se fala da Senhora revestida de sol (XII, 1). 

A exegese actual converge em reconhecer nesta Senhora a comunidade do povo de Deus, que dará à luz em dor o Messias ressuscitado».

Pio XII, de facto (1.1.1950), in Pon. Par. 597, exprimia-
se diversamente: «Os Doutores escolásticos viram
a Mãe de Deus nesta Senhora revestida de sol…» (Cf.
“Osservatore Romano” 1 de Janeiro de 1950).

«Uma definição dos “títulos marianos” de “Advogada”,“Co-Redentora”, “Mediadora”, não está em linha com as orientações do grande texto mariológico do Vaticano II».(Cf. “Osservatore Romano” 4.5.1997)

Pio VII, por exemplo, em 19.2.1805, escreveu: «… Junto
do trono do seu Divino Filho, como Advogada, pergunta;
como Serva, pede; mas como Mãe, ordena».

Pio XI (8.5.1928), nuna alocução aos peregrinos de Vicenza,
disse: «… O Redentor, pela força das coisas, associou
Sua Mãe à própria obra. Por issso nós a invocamos com o
título de Co-Redentora. Ela deu-nos o Salvador e conduziu-O à Sua obra de Redenção até à Cruz».

Pio XII escreveu: «... Ele quis a Sua Mãe como Advogada dos pecadores e Mediadora das Suas graças».


  • Na audiência geral de 24 de Abril de 1997, João Paulo II disse:
«Jesus, na cruz, não proclamou formalmente a Maternidade Universal de Maria, mas instaurou uma relação materna, consagrada entre Ela e o discípulo preferido». (Cf. “Osservatore Romano” 24.04.1997)

Leão XIII, por exemplo, em “Octobri Mense” (22.09.1091), escreve: «... Jesus proclamouo
do alto da Cruz, quando confiou ao seu cuidado e ao
seu amor a totalidade do género humano na pessoa dodiscípulo João!»

Fonte:
http://santamaeddeus.blogspot.com.br/