segunda-feira, 14 de abril de 2014

Domingo de Ramos

Detalhe para a riqueza do rito, em que a capa pluvial é vermelha, indicando a realeza de Cristo, mas a casula para a Missa é roxa, dado que, além de Domingo de Ramos, comemora-se a Paixão.
Era costume antigo receber os reis com ramos que simbolizavam o triunfo real, isso é de certo modo um prenúncio do triunfo de Cristo sobre a morte, onde é também esmagada uma das maiores artimanhas do demônio.
Hosana!; indica antes de tudo uma voz de alegria e súplica, e ainda mais, exprime uma emoção.

Cristo é Senhor e Rei, Senhor dos senhores e Rei dos reis, e ao mesmo tempo humilde, "fez-se obediente até a morte e morte de cruz" (cf Ep. de S. Paulo aos Filipenses 2, 8), assim Ele nos ensina a humildade, Ele mesmo humilde sem perder a Divina Majestade, própria de realeza imperial de Santíssima Trindade.
O Verbo, Filho Unigênito e Imortal, se encarna para nos salvar; se encarna pois  se a morte entro no mundo por um homem, teria que ser ele a morte esmagado por um homem, mas para tanto esse homem teria que ter em si as dua naturezas, a saber a divina e a humana numa só pessoa.





















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