quinta-feira, 26 de abril de 2018
FRANCISCO, O ABORTEIRO DA FÉ
Alguém pode perguntar: mas quem determina se ele é ou não é o papa?
A resposta é muito simples: as mesmas pessoas que "determinaram" que a Missa Nova é má e que os ensinamentos do Vaticano II são não católicos - ou seja, você e eu, meu caro tradicionalista.
Assim como não precisamos de um Concílio Geral para perceber essas coisas, da mesma forma não precisamos de um Concílio Geral para determinar essa questão também.
Qual católico tradicional esperaria por um veredito para determinar se um aborteiro é um assassino ou não? Nenhum, porque é evidente para todos que o aborteiro viola abertamente um mandamento. Ele comete o pecado de assassinato e nós não hesitamos em dizê-lo, ainda que nenhum tribunal o tenha sentenciado. Assim também acontece com o herege público: ele aborta um artigo do Credo. Ele nega abertamente a regra da fé. Ele comete o pecado de heresia.
Nós, tradicionalistas, não precisamos hesitar em chamar um herege como tal - muito embora um Concílio não o tenha sentenciado -, da mesma forma que não hesitamos em chamar um aborteiro de assassino. Nem devemos hesitar em assinalar as consequências: um herege público não pode ser um verdadeiro papa. Ele depõe a si mesmo.
Alguém pode perguntar: mas quem determina se ele é ou não é o papa?
A resposta é muito simples: as mesmas pessoas que "determinaram" que a Missa Nova é má e que os ensinamentos do Vaticano II são não católicos - ou seja, você e eu, meu caro tradicionalista.
Assim como não precisamos de um Concílio Geral para perceber essas coisas, da mesma forma não precisamos de um Concílio Geral para determinar essa questão também.
Qual católico tradicional esperaria por um veredito para determinar se um aborteiro é um assassino ou não? Nenhum, porque é evidente para todos que o aborteiro viola abertamente um mandamento. Ele comete o pecado de assassinato e nós não hesitamos em dizê-lo, ainda que nenhum tribunal o tenha sentenciado. Assim também acontece com o herege público: ele aborta um artigo do Credo. Ele nega abertamente a regra da fé. Ele comete o pecado de heresia.
Nós, tradicionalistas, não precisamos hesitar em chamar um herege como tal - muito embora um Concílio não o tenha sentenciado -, da mesma forma que não hesitamos em chamar um aborteiro de assassino. Nem devemos hesitar em assinalar as consequências: um herege público não pode ser um verdadeiro papa. Ele depõe a si mesmo.
(by Diogo Rafael Moreira)
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