quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O modernista na Igreja, nela já entrou para não ter fé, mas para ter conveniências

E aí modernistas, que tal um pouquinho de gnose?


"O modernista, antes de tudo e para tudo, é um mentiroso que crê piamente que sem mentira não se vive e não se come.

São Pio X dizia que o modernista é um ignorante (do que importa) e um curioso (que sempre procura em tudo o que não importa).

O modernista inventa uma "realidade" (que diz ser "histórica") para fugir de si mesmo, porque acredita que a verdade é como seu limite.

A filosofia do modernista é a reunião dos sofismas e das falácias verborrágicas apenas por pretender fazer da mentira uma ciência.

E nela crê, porque nada pode estar além do limite de um modernista e até a história se resume ao que o modernista pode e quer ver.

O modernista, embora tecnicista e repleto de tecnologia inútil e estúpida, é o homem mais ineficiente de toda a história.

Ele não passa de uma fraude e de um estelionatário, inclusive, contra e para si mesmo.

O modernista deu a maior inteligência à estupidez e considera louca a sabedoria, apenas porque esta vê além e por fora do seu teatro de ilusões.

O modernista é a própria soberba e a loucura mais maliciosamente elaborada.

O modernista engessou o raciocínio, muito embora tenha sido matematicamente exato também para tanto.

O modernista foi o único que não aceitou ver além de si mesmo e vive de vender enganos com propaganda enganosa.

O modernista na Igreja, nela já entrou para não ter fé, mas para ter conveniências."

Minus

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