segunda-feira, 6 de abril de 2015

Mulheres no “Lava-Pés”: Pode isso, Arnaldo?




Na Tradição da Igreja, desde o século V, quando se iniciou a memória do ato do lava-pés, mas ainda não formuladamente na quinta-feira santa, por se tratar da recordação da Instituição do Sacerdócio, do dom do serviço, por meio de HOMENS escolhidos pelo próprio Jesus, já se faz tal memória.


 Desde então, passou-se para a história como sendo um "ato de amor e serviço" d'Aquele que é o Pastor (o Papa, os Bispos) de um rebanho específico (Sacerdotes) que cuidam das ovelhas (os fiéis). Ainda perpassando a história da Igreja, por meio dos Concílios, sobretudo com Trento e Vaticano II, reforçou-se a salvaguarda de tal memória, para ressaltar e o caráter da "sucessão apostólica", primeiramente feita aos Bispos e, por conseqüência a todos os Sacerdotes que, em grego, recebem o nome de "Presbíteros", que significa "Ancião que serve". Por isso que se trata de um "Ato" - do latim, "actus", isto é, que ATUALIZA aquele primeiro feito.

Portanto, o lava-pés é a grande celebração do servir ao outro; do cumprimento do Grande Mandamento: "... e ao próximo...”. A repetição dos mesmos atos durante séculos tem um sentido místico e pedagógico profundo, não devendo ser introduzidas inovações no ato (como a utilização de mulheres e crianças e de colocar jarro e água para que fiéis lavem os pés de quem eles quiserem).

Fonte:
http://www.salvemaliturgia.com/

Um comentário:

  1. O BDR (mais conhecido como bispo de Roma) lava os pés de muçulmanas presidiárias. Hoje há um vale tudo.
    É lamentável que essa gente do Salvem a Liturgia ainda defendam o rito modernista de Paulo VI, critiquem a lavagem de pés de mulheres, mas defendam o BDR.

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