Por cúmulo das desgraças, o mundo será envolto em trevas de três dias contínuos, durante os quais nenhum meio de iluminação funcionará, a não ser velas bentas...
O que acontecerá nessa noite pavorosa é indescritível! Muitos [maus] enlouquecerão, muitos suicidar-se-ão.
Os próprios demônios — afirmam as profecias — sairão do inferno, para matar os ímpios.
A confusão será tal, que ninguém compreenderá mais nada.
À guerra exterior, feroz e destruidora, deve pois juntar-se uma calamidade, não menos horrível e destruidora - a de três dias de trevas, em seguida.
(...)
Deus permitirá pois que, nestes dias angustiosos, os demônios saiam do abismo e venham cá à terra, servir de instrumento justiceiro nas mãos do Onipotente.
O demônio que tanto odeia os homens, que procura perdê-los por todos os meios, terá, durante estes dias, a licença de exercer o seu mal contido ódio, e de se entregar aos excessos das suas vinganças contra os homens.
Felizmente este ódio, como fazem notar as profecias, se exercerá, sobretudo, contra os maus, contra todos aqueles que vivem longe de Deus, da sua Igreja, dos Sacramentos e dos mandamentos divinos.
É nas fileiras dos maus, dos apóstatas, dos renegados, dos vendidos, dos gozadores, que o demônio fará a sua colheita lúgubre, purificando a terra e dando a todos uma lição tremenda da justiça divina.
Fonte: "O Fim do Mundo Está Próximo?", de Pe. Júlio Maria Lombaerde, p. 37 e 39.
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