quinta-feira, 7 de abril de 2016

EXCERTO, CARTA ENCÍCLICA "AD DIEM ILLUM"



“Certamente vivemos numa época triste e podemos lamentar-nos com as palavras do Profeta (Oséias 4, 1-2): «Não há mais verdade, nem compaixão, nem conhecimento de Deus na terra; a blasfêmia, a falsidade, o homicídio, o furto, o adultério triunfam».

“No meio deste dilúvio de males, nos aparece diante dos olhos a Virgem clemente, como árbitra de paz entre Deus e os homens – Colocarei o meu arco-íris nas nuvens e será o sinal do pacto entre Mim e a terra. Desabe a tempestade e se obscureça o céu: ninguém desespere. À vista de Maria, Deus se aplacará e perdoará. […] Creiam os povos e confessem abertamente que Maria Virgem, desde o primeiro instante da sua concepção, foi isenta de toda mancha; com isto mesmo será necessário admitir também o pecado original, e a redenção dos homens por obra de Cristo, o Evangelho, a Igreja, e até a mesma lei da dor: assim, quanto quis o «racionalismo» e o «materialismo» será arrancado e destruído, e permanecerá para a doutrina cristã o mérito de guardar e defender a verdade… Sem dúvida, se como convêm, confiarmos em Maria… veremos que ela é sempre aquela Virgem potentíssima – que com o seu pé virginal esmagou a cabeça da serpente” (Enc. Ad diem illum laetissimum, 2/2/1904).

 
Não haverá perfídia conciliar que poderá vingar por muito tempo na presença de Maria.

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