terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Dossiê - Assis 2002

NOVA REUNIÃO ECUMÊNICA EM ASSIS
24 DE JANEIRO DE 2002
REPETIÇÃO DO SACRILÉGIO DE 1986
«Não farás aliança com eles, nem com os seus deuses. Não habitem na tua terra para que te não façam pecar contra mim, servindo os seus deuses, o que certamente seria para ti um escândalo»
(Êxodo, 23, 32-33 - Recomendações de Deus a Moisés antes deste subir ao Monte Sinai)
O Patriarca supremo dos Budistas, não se levantou do trono para receber ao Vigário de Cristo, que se sentou na cadeira
«Abstém-te de contrair em algum tempo, com os habitantes daquela terra, amizades que te sejam ocasião de ruína. Mas destrói os seus altares, quebra as suas estátuas e corta os seus bosques sagrados. Não adores nenhum deus estranho. O Senhor tem por nome Zeloso; Deus é ciumento. Não faças pacto com os homens daqueles países, a fim de que não aconteça que, depois de se terem prostituído com os seus deuses, te chame algum para comeres das coisas imoladas» (Êxodo, 34, 12-16 - Palavra de Deus a Moisés no alto do Monte Sinai)
              
Estranho abraço do Dalai-Lama, que se diz deus
O Papa recebe o Tilac, dos adoradores de Shiva
Mortalium Animos - Pio XI
Em 6 de Janeiro de 1928 o Papa Pio XI publicou a Encíclica Mortalium Animos. Este texto oficial da Igreja não é uma longa dissertação teórica, mas um documento conciso, rápido, vigoroso, de uma límpida clareza, sobre a Igreja Católica diante das outras religiões ditas cristãs, todo ele impregnado de um santo zelo pelas almas, de uma paternal solicitude em proteger os católicos dos erros difundidos do falso ecumenismo. Não há alma católica que leia estas páginas sem sentir vibrar o coração de amor pela Santa Madre Igreja, de desejo de repudiar todo erro que ameaça a nossa Fé, de buscar outros ensinamentos santos e decisivos que alimentam a Fé e fazem crescer a Caridade em nossos corações. A íntegra desse texto pode ser lida no site do Vaticano. Dentro do contexto do nosso trabalho, transcreveremos as passagens que mostram claramente o quanto a orientação e os mandamentos da Igreja moderna e ecumênica estão em total oposição ao que a Igreja ensinou até às vésperas de Vaticano II.

"Por isto costumam realizar por si mesmos convenções, assembléias e pregações, com não medíocre freqüência de ouvintes, e para elas convocam, para debates, promiscuamente a todos: pagãos de todas as espécies, fiéis de Cristo, os que infelizmente se afastaram de Cristo e os que obstinada e pertinazmente contradizem à sua natureza divina e a seu legado...
Uma paz sem o Príncipe da Paz, Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro.
"Sem dúvida esses esforços não podem, de nenhum modo, ser aprovados pelos católicos, pois eles se fundamentam na falsa opinião dos que julgam que quaisquer religiões são mais ou menos boas e louváveis...
Um turiferário aos moldes ecumênicos de Vaticano II.
O Papa beijando o Alcorão - sem comentários!

"Erram e estão enganados, portanto os que possuem esta opinião: pervertendo o conceito da verdadeira religião, eles repudiam-na e gradualmente inclinam-se para o chamado Naturalismo e para o Ateísmo. Daí segue-se claramente que quem concorda com os que pensam e empreendem tais coisas, afasta-se inteiramente da Religião divinamente revelada."
(Nº 5,6 e 7)

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